MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTE ADULTOS NA UTI: UMA REVISÃO DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i8.10849Palabras clave:
Fisioterapia. Paciente. Unidade de Terapia Intensiva. Mobilização precoce.Resumen
Introdução: A permanência prolongada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pode estar relacionada a fraqueza, imobilidade e insuficiência respiratória. A fisioterapia tem desempenhado um importante papel nos dias atuais no que diz respeito a pacientes que estão restritos ao leito dentro de uma UTI visando proporcionar melhora do condicionamento fisiológico geral do paciente, melhor qualidade de vida e, em seguida, a alta hospitalar. Objetivo: Analisar a prática de mobilização precoce por meio da literatura e sua funcionalidade na alta com o tempo de internação na UTI a fim de evitar complicações respiratórias ou motoras a esses pacientes. Materiais e Métodos: O estudo consiste em uma revisão bibliográfica de estudos de casos, ensaios clínicos, randomizados ou não, estudos retrospectivos e revisões publicados entre os anos de 2017 a 2022 Resultado: Foram obtidos para análise 28 publicações, dos quais 12 foram excluídos por não estarem de acordo com os critérios de inclusão. Com relação ao conhecimento dos profissionais sobre mobilização precoce na UTI, houve concordância entre os 16 artigos analisados, relatando que a maioria dos profissionais conhece os seus benefícios e suas intervenções. Conclusão: A internação em UTI afeta negativamente a funcionalidade, principalmente na alta imediata e prova-se por variados estudos que a mobilização precoce é eficaz no tratamento na unidade de terapia intensiva, visto que sua utilização proporciona a diminuição do tempo de internação do paciente, pois reduz a imobilidade no leito, promovendo o ganho de força muscular e melhorando o desempenho funcional do paciente de uma maneira ampla.
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