RELAÇÃO ENTRE TAXAS DE COBERTURA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA E TAXAS DE INTERNAÇÃO POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA NO RIO DE JANEIRO EM 2022

Autores/as

  • Viviane Fernandes Marques de Souza Hospital Central da Polícia Militar do Rio de Janeiro
  • Antônio Pedro de Britto Pereira Fortuna Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Vinicius Loures de Oliveira Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Vinicius Gomes Alves de Oliveira Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • João Pedro Bittar Sanches Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Guilherme Nunes Marques Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Kariny Pereira Rangel Instituto de Educação Médica- IDOMED
  • Manuela Wendling Russo Lourenço Instituto de Educação Médica- IDOMED
  • Gabriela Oliveira Barros Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais
  • Pedro Morais de Meis Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i7.10649

Palabras clave:

Atenção Primária à Saúde. Medicina de Família e Comunidade. Condições Sensíveis à Atenção Primária.

Resumen

A cobertura de Atenção Primária em um território é um fator essencial para o desenvolvimento de melhores níveis de saúde, principalmente quando se leva em consideração territórios com alta vulnerabilidade e iniquidades em saúde. Nesse contexto, entender a cobertura populacional por equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) e a relação com as Condições Sensíveis à Atenção Primária (CSAP) é de extrema relevância. Nesse quesito, o objetivo do presente trabalho foi descrever quantitativamente a relação entre as taxas de cobertura e as taxas de internações por Hipertensão Arterial, no município do Rio de Janeiro em 2022. Os Métodos utilizados para confecção desse trabalho se resumem em um estudo de natureza observacional e transversal, com coleta de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde e das taxas de cobertura em APS disponibilizados na plataforma digital de informações em saúde do estado do Rio de Janeiro. Todos os dados foram referentes ao ano de 2022. Foi encontrado uma taxa de cobertura crescente no ano de 2022 no município, iniciando o ano com 72,5% da população cadastrada e terminando o mesmo ano com 77,5%. Para doenças hipertensivas, o sexo feminino foi o que apresentou maiores taxas de internações no território, enquanto em relação às faixas etárias se observou um modelo crescente de internações à medida que as faixas etárias foram aumentando. As doenças hipertensivas são condições sensíveis à APS e entender seu comportamento no espaço-tempo é de fundamental importância para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde.

Biografía del autor/a

Viviane Fernandes Marques de Souza, Hospital Central da Polícia Militar do Rio de Janeiro

Médica Residente Clínica Médica – HCPM – Hospital Central da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. 

Antônio Pedro de Britto Pereira Fortuna, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Graduando Medicina UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

Vinicius Loures de Oliveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Graduando Medicina UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Vinicius Gomes Alves de Oliveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Graduando Medicina UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

João Pedro Bittar Sanches, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Graduando Medicina UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

Guilherme Nunes Marques, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Graduando Medicina UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

Kariny Pereira Rangel, Instituto de Educação Médica- IDOMED

Graduanda Medicina IDOMED – Instituto de Educação Médica. 

Manuela Wendling Russo Lourenço, Instituto de Educação Médica- IDOMED

Graduanda Medicina IDOMED – Instituto de Educação Médica. 

 

Gabriela Oliveira Barros, Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais

Graduanda Medicina FCM-MG – Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais. 

Pedro Morais de Meis, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduando Medicina UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 

Publicado

2023-08-15

Cómo citar

Souza, V. F. M. de, Fortuna, A. P. de B. P., Oliveira, V. L. de, Oliveira, V. G. A. de, Sanches, J. P. B., Marques, G. N., … Meis, P. M. de. (2023). RELAÇÃO ENTRE TAXAS DE COBERTURA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA E TAXAS DE INTERNAÇÃO POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA NO RIO DE JANEIRO EM 2022. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(7), 862–872. https://doi.org/10.51891/rease.v9i7.10649