EQUOTERAPIA: UMA TÉCNICA RELEVANTE PARA TRATAMENTO DE PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL ATÁXICA

Autores/as

  • Maísa Mirtes Silva Martins Teixeira Pitágoras

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i7.10615

Palabras clave:

Paralisia cerebral. Equoterapia. Tratamento Precoce. Fisioterapia.Neurofuncional

Resumen

A paralisia cerebral é uma alteração neurológica que acomete o sistema nervoso central gerando comorbidades: o comprometimento das funções motoras, neurológicas e sociais, prejudicando a qualidade de vida de seus portadores. As principais características da Paralisia Cerebral Atáxica são: ausência de coordenação muscular; tônus comprometido e reduzido; ataxia da marcha e do tronco e tremores. Estudos comprovam que a forma mais efetiva de tratamento para reversão e melhoria dos quadros neurofuncionais e motores dos pacientes portadores de paralisia cerebral é a intervenção e tratamento precoce. Tratamento este realizado através de uma equipe multidisciplinar que envolve: fisioterapeutas; psicólogos; psicopedagogos; enfermeiros; neurologistas entre outros. A equoterapia é uma terapia que apoia a reabilitação de pacientes com inúmeros distúrbios e necessidades especiais, este tratamento consiste em um método terapêutico educacional e integrado que introduz a utilização de cavalos como forma de estímulo ao desenvolvimento biopsicossocial dos pacientes. Sendo assim, com o objetivo de aprofundar a relevância da atuação do fisioterapeuta para a aplicação das técnicas e equoterapia em pacientes com paralisia cerebral, bem como, a importância desta área de estudos para a Fisioterapia em geral, este trabalho se desenvolveu como critério parcial para a aprovação no curso de Bacharelado em Fisioterapia da Faculdade Pitágoras de Betim.

Biografía del autor/a

Maísa Mirtes Silva Martins Teixeira, Pitágoras

Fisioterapeuta-Pitágoras.

Publicado

2023-08-11

Cómo citar

Teixeira, M. M. S. M. (2023). EQUOTERAPIA: UMA TÉCNICA RELEVANTE PARA TRATAMENTO DE PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL ATÁXICA . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(7), 692–712. https://doi.org/10.51891/rease.v9i7.10615