A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO FUTEBOL: UM ESTUDO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA NO CONTEXTO DO FUTEBOL PROFISSIONAL

Autores/as

  • Sávio José Fernandes Machado Centro Universitário Redentor
  • Julia Santos Martins Centro Universitário Redentor
  • Renato Marcelo Resgala Júnior Centro Universitário Redentor

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10435

Palabras clave:

Psicologia do exporte. Futebol. Desempenho.

Resumen

A psicologia do esporte é uma subárea da psicologia, que visa o estudo, consultoria e explicação das influências psicológicas nos indivíduos e grupos esportivos, recreativos, competitivos e afins. Aplica-se às diversas modalidades esportivas, dentre elas, o futebol. Este trabalho teve como objetivo investigar, por meio de uma revisão bibliográfica, a importância da psicologia no desempenho de jogadores do futebol profissional e revisar estudos bibliométricos no âmbito da psicologia do esporte com ênfase na psicologia do futebol. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica e bibliométrica a partir de bases de dados da: Web of Science (WoS) e Scopus. Com base nas revisões, foi possível identificar a importância da psicologia no desempenho dos jogadores, destacando a necessidade de estudos sobre comportamentos, emoções e reações para compreender melhor o papel do pensamento no campo.

Biografía del autor/a

Sávio José Fernandes Machado, Centro Universitário Redentor

Graduando em Psicologia- Centro Universitário Redentor. 

Julia Santos Martins, Centro Universitário Redentor

Docente Centro Universitário Redentor, Psicóloga especialista em Terapia Cognitivo, Comportamental.

Renato Marcelo Resgala Júnior, Centro Universitário Redentor

Docente Centro Universitário Redentor. Doutor em Sociologia Política UENF.

 

Publicado

2023-07-17

Cómo citar

Machado, S. J. F., Martins, J. S., & Resgala Júnior, R. M. (2023). A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO FUTEBOL: UM ESTUDO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA NO CONTEXTO DO FUTEBOL PROFISSIONAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(6), 2652–2665. https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10435