CUIDADOS AO PACIENTE CRÍTICO COM SEPSE
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10191Palabras clave:
Diagnóstico de enfermagem. Enfermeiro e Enfermeira. Sepse. UTI.Resumen
A sepse é uma reação inflamatória sistêmica causada por uma infecção, sendo uma das maiores causas de óbitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Por isso, a assistência do enfermeiro é fundamental para a sua prevenção e tratamento. O método de pesquisa deste artigo é de revisão bibliográfica. A pesquisa foi feita por meio da busca de artigos e livros, utilizando-se as bases de dados Scielo, PUBMED, Instituto Latino Americano de Sepse. Após uma leitura criteriosa, os dados mais importantes foram compilados e a estrutura dos resultados foram divididas em cinco capítulos: conceituando a sepse, frequência de incidência e mortalidade da sepse; campanha de sobrevivência a sepse; assistência do enfermeiro no diagnóstico e cuidados da sepse. De acordo com o estudo, a sepse é uma das maiores taxas de mortalidade no Brasil, chegando a 65% de óbitos no país. Isso acontece porque, ao fazer a triagem de um paciente com suspeita de sepse, o profissional da saúde não identifica os sinais clínicos da doença por serem parecidos com os sintomas de outras patologias. Dessa forma, o diagnóstico é feito erroneamente e o protocolo de manejo a sepse, indicado pelo ILAS nas instituições hospitalares, não é realizado a tempo. O enfermeiro sendo o profissional que tem mais contato com o paciente deve saber identificar precocemente os sintomas que indicam a sepse e aplicar os cuidados o quanto antes para reduzir os óbitos pela doença de acordo com a literatura. Por fim, é imprescindível para o enfermeiro entender o conceito de sepse, sua fisiopatologia, sinais e sintomas, para assim fazer o diagnóstico de enfermagem e aplicar as intervenções precocemente em caso de suspeita dela, reduzindo a taxa de mortalidade por sepse.
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