ATENÇÃO FARMACÊUTICA: A PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA COMO ALTERNATIVA NO COMBATE À AUTOMEDICAÇÃO NO BRASIL

Autores/as

  • Tainá Francisca Tavares da Hora UNIFACS

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10133

Palabras clave:

Automedicação. Atenção Farmacêutica. Dispensação. Prescrição Farmacêutica.

Resumen

Introdução: A automedicação é um problema de saúde pública recorrente no Brasil, responsável por intoxicação e mortes devido ao uso irracional dos fármacos por pacientes. Apesar de fazer parte da cultura brasileira, tal prática é inadmissível do ponto de vista da saúde pública, vez que traz consequências irreversíveis ao doente e por ser uma atitude reprovável pela legislação e, principalmente, pela medicina. Objetivo:  Entender de que forma a atenção farmacêutica pode combater a automedicação, através da correta prescrição e dispensação dos fármacos. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão integrativa, com abordagem descritiva e de natureza qualitativa. Para tanto, foram utilizados 5 artigos, identificados pelo título e pelo resumo e analisados de forma crítica, utilizando-se o buscador booleano AND em combinação com descritores “automedicação”, “atenção farmacêutica”, “dispensação” e “prescrição farmacêutica”, a partir da base de dados da Scielo, Lilacs, Medline e Bireme.  Resultados e Discussão. A literatura é veemente sobre os riscos da automedicação, especialmente entre as mulheres, e alerta que pode causar danos irreparáveis à saúde da paciente, incluindo a morte.  Conclusão: Acredita-se que a automedicação tenha diversos fatores, sendo imprescindível a atuação farmacêutica no sentido de controlar a dispensação dos fármacos, atentando-se para aspectos técnicos e legais.

 

Biografía del autor/a

Tainá Francisca Tavares da Hora, UNIFACS

Estudante de Farmácia, 7º semestre, UNIFACS. 

Publicado

2023-06-30

Cómo citar

Hora, T. F. T. da. (2023). ATENÇÃO FARMACÊUTICA: A PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA COMO ALTERNATIVA NO COMBATE À AUTOMEDICAÇÃO NO BRASIL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(6), 278–284. https://doi.org/10.51891/rease.v9i6.10133