SHOULD WE FIRM THE PHOTOGRAPHER? A DISCUSSION ABOUT THE ADVENT OF SMARTPHONES AND SELFIES

Authors

  • Fábio d’Abadia de Sousa Universidade Federal do Tocantins- UFT
  • Francisco Baptista Gil Universidade do Algarve- Portugal

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i11.7538

Keywords:

Photographer. Poet. Selfie.

Abstract

They are the professionals that brought eternity to our lives. With their cameras and unhealthy chemicals and a good knowledge of how to use the light, they have registered our unique facial features to the centuries to come. Nevertheless, now, with the uprising of digital photography in the smartphones and the fever of the selfie, it seems that their function is a little bit forgotten. Is that true? The answer to this question is what have provoked us in the discussion we make in this paper.

Author Biographies

Fábio d’Abadia de Sousa, Universidade Federal do Tocantins- UFT

Professor Adjunto da Universidade Federal do Tocantins, Brasil. Doutorado em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Goiás, Brasil (2009). Tem experiência na área de Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: fotojornalismo, imagem, fotografia e literatura. 

Francisco Baptista Gil, Universidade do Algarve- Portugal

Professor Adjunto da Universidade do Algarve, Portugal. Doutorado em Educação Artística pela Universidade de Sevilha, Espanha (2006). Tem experiência na área da Comunicação Visual. 

Published

2022-11-30

How to Cite

Sousa, F. d’Abadia de ., & Gil, F. B. (2022). SHOULD WE FIRM THE PHOTOGRAPHER? A DISCUSSION ABOUT THE ADVENT OF SMARTPHONES AND SELFIES. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(11), 15–24. https://doi.org/10.51891/rease.v8i11.7538