APENDICITE AGUDA: DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E COMPLICAÇÕES

Autores

  • Hellen Evah Maia Cruz Univértix Centro Universitário
  • Mariana Bensi Dornellas Universidade Iguaçu – UNIG
  • Julli Martins Peixoto Centro Universitário Imepac
  • Heloisa Maffioletti Ferrari Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC
  • Laura Souza de Jesus Universidade Nilton Lins
  • Lorena Souza de Jesus Universidade Nilton Lins
  • Paula Danielly Matos Souza Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC
  • Paula Letícia Araújo Oliveira Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • Germana Queiroz Lima Vasconcelos UNINTA
  • Mariana Ghissoni Deon Universidade de Caxias do Sul
  • Paula Almeida Nicésio Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC
  • Matheus Cabral de Oliveira FACERES

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15495

Palavras-chave:

Apendicite. Abdome Agudo. Cirurgia.

Resumo

A apendicite aguda é uma inflamação do apêndice vermiforme frequentemente causada pela obstrução da luz apendicular, geralmente por fezes, corpo estranho ou neoplasia. Esta condição é uma das principais causas de dor abdominal aguda e uma indicação comum para cirurgia de emergência, com uma prevalência global significativa. Os sintomas típicos incluem dor abdominal que inicia na região epigástrica e migra para o quadrante inferior direito, além de náusea, vômito e febre. No entanto, a apresentação clínica pode variar, especialmente em grupos etários diferentes, como gestantes e idosos, tornando o diagnóstico um desafio. O diagnóstico de apendicite aguda é frequentemente baseado em um exame clínico detalhado e na utilização de exames de imagem, como ultrassonografia e tomografia computadorizada, que ajudam a confirmar a inflamação e a avaliar a gravidade da condição. O tratamento padrão é a apendicectomia, podendo ser realizada por laparotomia aberta ou laparoscopia. A apendicectomia laparoscópica tem ganhado popularidade devido aos seus benefícios, como menor dor pós-operatória e recuperação mais rápida em comparação com a abordagem aberta. No entanto, complicações como perfuração do apêndice, abscesso e peritonite podem ocorrer se o tratamento for atrasado, resultando em maior morbidade e tempo de recuperação prolongado. O manejo eficaz da apendicite aguda exige diagnóstico precoce e tratamento adequado para minimizar complicações e melhorar os resultados clínicos dos pacientes.

Biografia do Autor

Hellen Evah Maia Cruz, Univértix Centro Universitário

Acadêmica de Medicina. Univértix Centro Universitário.

Mariana Bensi Dornellas, Universidade Iguaçu – UNIG

Médica pela Universidade Iguaçu – UNIG.

Julli Martins Peixoto, Centro Universitário Imepac

Médica pelo Centro Universitário Imepac – Araguari.

Heloisa Maffioletti Ferrari, Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC

Médica pelo Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC.

Laura Souza de Jesus, Universidade Nilton Lins

Acadêmica de Medicina. Universidade Nilton Lins.

Lorena Souza de Jesus, Universidade Nilton Lins

Médica pela Universidade Nilton Lins.

Paula Danielly Matos Souza, Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC

Médica pela Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC.

Paula Letícia Araújo Oliveira, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Médica pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Germana Queiroz Lima Vasconcelos, UNINTA

Médica pelo Centro Universitário Inta – UNINTA.

Mariana Ghissoni Deon, Universidade de Caxias do Sul

Médica pela Universidade de Caxias do Sul (UCS).

Paula Almeida Nicésio, Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC

Acadêmica de Medicina. Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC.

Matheus Cabral de Oliveira, FACERES

Médico pela FACERES.

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Publicado

2024-09-03

Como Citar

Cruz, H. E. M., Dornellas, M. B., Peixoto, J. M., Ferrari, H. M., Jesus, L. S. de, Jesus, L. S. de, … Oliveira, M. C. de. (2024). APENDICITE AGUDA: DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E COMPLICAÇÕES. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(9), 393–400. https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15495