HOTELARIA HOSPITALAR COMO DIFERENCIAL NO CUIDADO DO PACIENTE

Autores

  • Laís Regina Alves União Brasileira de Faculdades- UNIBF

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i3.8899

Palavras-chave:

Gestão da Qualidade. Segurança do paciente. Hotelaria Hospitalar.

Resumo

Esse artigo buscou descrever como a Hotelaria Hospitalar pode contribuir para o cuidado e segurança do paciente, familiares e profissionais de saúde. Utilizou-se como metodologia a revisão de literatura narrativa com pesquisa no Portal da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), PubMed e Portal CAPES. Como resultado, evidencia-se que desde que as empresas de saúde passaram a compreender a gestão da qualidade como um diferencial e a hotelaria como parte desse diferencial, a segurança e conforto do paciente recebeu uma atenção cada vez maior. Hoje, percebe-se que a preocupação com o conforto, segurança e humanização do atendimento ao paciente faz parte de uma rotina muito presente em hospitais e clinicas de saúde pública ou privadas. Muito se avançou desde que a percepção de conforto proporcionado pela hotelaria hospitalar, o que tem impulsionado os gestores a buscar a gestão da qualidade o diferencial para suas instituições. Conclui-se assim que segurança, conforto e humanização estão interligados dentro da gestão de hotelaria hospitalar, melhorando o processo de cuidado com o paciente, proporcionando diferenciais que são perceptíveis não apenas nas questões epidemiológicas, mas também no marketing da instituição, o que nos leva a compreender a importância desse setor como um fator importante e diferencial no cuidado com o paciente.

Biografia do Autor

Laís Regina Alves, União Brasileira de Faculdades- UNIBF

Bacharel em Hotelaria, Especialista em Hotelaria Hospitalar pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, MBA em Gestão Estratégica de Projetos pela UNIBF – União Brasileira de Faculdades. 

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Publicado

2023-03-31

Como Citar

Alves, L. R. . (2023). HOTELARIA HOSPITALAR COMO DIFERENCIAL NO CUIDADO DO PACIENTE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(3), 776–789. https://doi.org/10.51891/rease.v9i3.8899