O TRÁFICO DE DROGAS E A MARGINALIZAÇÃO DE ADOLESCENTES: FRONTEIRAS ENTRE SE TORNAR OU SER TORNADO/A MARGINAL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i6.5890Palavras-chave:
Educação. Socioeducação. Tráfico de Drogas. Marginalização. Trabalho.Resumo
A presente pesquisa, resultado de uma tese, focaliza o olhar para a trajetória de vida adolescentes, especificamente 14 meninos e 01 menina, em cumprimento de medidas socioeducativas, residentes no interior de São Paulo-SP. Tratam-se de adolescentes marginalizados socialmente que questionam os estereótipos que lhe são impostos ao associar trajetórias de vidas, educação, tráfico de drogas e trabalho. O objetivo geral é compreender quais os significados que eles/a atribuem ao tráfico e o compromisso com a escola. A metodologia utilizada abarcou de modo articulado a História Oral de Vida e a História Oral Temática, destacando fragmentos das histórias dos/a adolescentes que interferem nas escolhas – ou ausência delas – ao longo da vida. As histórias de vida narradas foram transcritas na íntegra, textualizadas e, por fim, transcriadas, conforme decisão metodológica. Como principal resultado e discussão há o escopo de que o tráfico de drogas é entendido como trabalho informal, na visão de adolescentes em conflito com a lei, relatada nesta pesquisa.
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