O PROEJA E O PARADOXO DA INCLUSÃO PÓS-DEMOCRÁTICA

Autores

  • Tânia Maria Dantas Flores Instituto federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i3.4725

Palavras-chave:

Pós-democracia. Exclusão. Inclusão. Contingenciamento. Conclusão.

Resumo

O presente artigo consiste numa metanálise qualitativa a partir de um corpus empírico composto por estudos de investigadores brasileiros acerca do PROEJA, cuja proposta é incluir o coletivo da EJA no sistema educativo para elevação da escolaridade com profissionalização técnica. Este estudo apresenta e metanalisa a categoria conclusão e os fatores que comprometem a inclusão anunciada no âmbito da política. Os dados revelam uma discrepância entre as promessas e a concretização das declaradas intenções. Os resultados democraticamente limitados revelam que o Estado preocupa-se mais em contingenciar as lutas populares por democratização e silenciar o espaço político que criar condições para que a política restabeleça o direito dos excluídos.

Biografia do Autor

Tânia Maria Dantas Flores, Instituto federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA

Doutoranda do Programa Doutoral em Educação e Psicologia – Universidade de Aveiro (UA) – Portugal; Mestre em Educação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Especialista em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Literaturas pela Faculdade Internacional de Curitiba (FACINTER); Licenciada em Letras Vernáculas e Literaturas de Língua Portuguesa pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB); professora do Instituto federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA; membro do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Filosofia e Ciências Humanas (GIP-FCH). Email: taniaflores@ua.pt  https://orcid.org/0000-0001-7580-6234 

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Publicado

2022-03-31

Como Citar

Flores, T. M. D. . (2022). O PROEJA E O PARADOXO DA INCLUSÃO PÓS-DEMOCRÁTICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(3), 1456–1480. https://doi.org/10.51891/rease.v8i3.4725