MÉDICOS BRASILEIROS: A FORMAÇÃO, A PROFISSÃO E O DESAFIO DE TRABALHAR DURANTE A PANDEMIA DO COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i12.3456Palavras-chave:
Covid-19. Pandemia. Médicos. Ações do Estado. Doenças profissionais.Resumo
Estudo embasado na análise bibliográfica e documental sobre a formação universitária em medicina, a empregabilidade dos médicos em tempos de normalidade e em condições excepcionais como a pandemia causada pelo Covid-19 e suas variantes. A abordagem teórica para a investigação está na Teoria do Capital Humano (TCH), que tem como princípio o investimento em educação e o esperado retorno por meio da remuneração compatível com uma formação superior até a transferência para a aposentadoria. Compreende o aprimoramento de aptidões e habilidades dos indivíduos, esperando produtividade e, consequentemente, crescimento econômico ao país. A empregabilidade dos médicos e a condução do trabalho em tempos de normalidade e em situação de exceção, será analisada sob a perspectiva da Teoria do Contrato Social (TCS), considerando o compromisso assumido pelos médicos, no juramento de Hipócrates ao concluírem o bacharelado, referencial para o compromisso ético de garantir a saúde e sobrevivência dos indivíduos. A TCS surgiu para vincular a finalidade do poder público assistir à parcela hipossuficiente da população. O Estado é o responsável direto ou indiretamente pela formação acadêmica e empregabilidade dos nacionais, no caso em tela, os médicos, seja na qualificação formativa, o número ideal de profissionais em cada ente federado e oferecimento de subsídios para sua efetiva atuação nos diferentes ambientes. Metodologia: pesquisa qualitativa e descritiva apoiada em revisão bibliográfica e documental. Objetivo: a formação acadêmica dos bacharéis em medicina, a empregabilidade e as condições para o desempenho da atividade, em especial, a partir de 12/3/2020, com a decretação, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), da pandemia. Resultado: A categoria dos médicos continua cuidando da saúde de todos, mesmo sabedores que estão em meio a uma patologia altamente contagiosa, como a pressão psicológica pode desencadear problemas de saúde física e mental, mas seguem cumprindo o pacto social do bem comum.
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