INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA GESTÃO CORPORATIVA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A LIDERANÇA COMO FATOR ESTRATÉGICO PARA MITIGAÇÃO DE RISCOS

Resumo

O presente artigo aborda a gestão financeira e a análise de risco sob a ótica da inteligência emocional, destacando como as habilidades socioemocionais podem influenciar a tomada de decisões financeiras e a gestão de conflitos em ambientes empresariais. A liderança, quando pautada na inteligência emocional, se torna um fator estratégico diferencial na gestão de riscos, no fortalecimento da cultura organizacional e na produtividade da equipe e/ou da organização. Mediante ao mercado de trabalho atual, há a percepção da necessidade de investimentos no ser humano. Na hierarquia de competências destaca-se não somente o Quociente Intelectual (QI), mas também o Quociente Emocional (QE), que consegue demonstrar a capacidade do indivíduo em lidar com seus diversos desafios, além dos seus próprios conflitos, mas também com o de terceiros e seus grupos. As etapas metodológicas que envolveram a elaboração deste relato são de origem exploratória, descritiva e explicativa, com revisões bibliográficas, análises críticas de estudos e pesquisas sobre a liderança e gestão de riscos fundamentada na inteligência emocional como um diferencial estratégico imprescindível na administração empresarial moderna. Os resultados esperados incluem a identificação de estratégias que viabilizem a integração entre competências emocionais e habilidades técnicas na gestão corporativa promovendo a mitigação de riscos. O que permitiu concluir que a inteligência emocional incorporada como um elemento estratégico encabeçada por um líder com sua IE (Inteligência Emocional) bem desenvolvida promove a integração de práticas e ferramentas que resultam em um ambiente mais equilibrado, produtivo e saudável, impulsionando a organização em direção ao sucesso de forma sustentável.