O DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE E OS DESAFIOS DA JUDICIALIZAÇÃO NO BRASIL

Autores

  • Kalleb Santos da Silva Faculdade Mauá
  • Francisco Cardoso Mendonça Faculdade Mauá

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i12.23201

Palavras-chave:

Saúde. SUS. Universalidade. Judicialização. Políticas Públicas.

Resumo

O direito à saúde, garantido pela Constituição de 1988, é fundamental e ligado à dignidade humana. Antes, tinha caráter assistencialista, mas passou a ser universal, impondo ao Estado o dever de assegurar acesso igualitário por meio de políticas públicas. Esse direito se concretiza principalmente pelo SUS, organizado pelos princípios de universalidade, integralidade, equidade, descentralização e participação social, oferecendo desde atenção básica até procedimentos de alta complexidade. Apesar de seus avanços, o sistema enfrenta problemas como subfinanciamento, desigualdades regionais e sobrecarga, fatores que contribuem para a judicialização da saúde. A pandemia de COVID-19 evidenciou tanto a importância quanto as fragilidades do SUS. Para garantir a efetividade do direito à saúde, é preciso mais financiamento, fortalecimento da atenção básica, investimento em tecnologia e maior participação social. Mesmo com dificuldades, o SUS permanece uma das maiores conquistas da Constituição de 1988 e referência internacional em saúde pública.

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Biografia do Autor

Kalleb Santos da Silva, Faculdade Mauá

Aluno de Graduação em Direito-Faculdade Mauá, GO.

Francisco Cardoso Mendonça, Faculdade Mauá

Professor Orientador do curso em graduação em Direito-Faculdade Mauá, GO.

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Publicado

2025-12-10

Como Citar

Silva, K. S. da, & Mendonça, F. C. (2025). O DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE E OS DESAFIOS DA JUDICIALIZAÇÃO NO BRASIL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(12), 3728–3745. https://doi.org/10.51891/rease.v11i12.23201