AS BRINCADEIRAS TRADICIONAIS E O RESGATE DA CULTURA INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i12.22691Palavras-chave:
Brincadeiras tradicionais. Cultura infantil. Ludicidade. Educação infantil. Aprendizagem.Resumo
O presente artigo discute a importância das brincadeiras tradicionais no contexto da Educação Infantil, destacando seu papel na preservação da cultura popular e na formação integral das crianças. As brincadeiras, transmitidas de geração em geração, representam um patrimônio cultural imaterial que contribui para o desenvolvimento cognitivo, social, afetivo e motor. Entretanto, observa-se que, nas últimas décadas, o avanço das tecnologias digitais e a mudança dos espaços de convivência têm contribuído para o afastamento das crianças dessas práticas lúdicas. O estudo busca refletir sobre a necessidade de resgatar e valorizar essas manifestações no ambiente escolar, compreendendo-as como instrumentos de aprendizagem, convivência e identidade cultural. A metodologia utilizada baseia-se em uma revisão bibliográfica de autores que abordam a ludicidade, o brincar e a cultura infantil, como Kishimoto (2007), Brougère (1998) e Vygotsky (2007). Conclui-se que o resgate das brincadeiras tradicionais na Educação Infantil é fundamental para fortalecer vínculos sociais, promover aprendizagens significativas e manter viva a memória cultural das infâncias.
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