MIGRAÇÃO DE ENFERMEIROS BRASILEIROS: UMA REFLEXÃO SOBRE A ESCASSEZ DESTE PROFISSIONAL

Autores

  • Débora Aguiar do Rêgo Silva UNIG
  • Cíntia da Silva Pimenta UNIG
  • Angela Ribeiro da Silva UNIG
  • Márcia Ribeiro Braz UNIG

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22672

Palavras-chave:

Enfermagem. Migração. Valorização Profissional.

Resumo

A migração na enfermagem são fenômenos que levam a escassez de enfermeiros brasileiros e afetam a qualidade e a eficiência dos serviços de saúde, bem como a formação e a satisfação dos usuários e profissionais da área. Este estudo tem como objetivo propor uma reflexão acerca da migração de enfermeiros como uma tendência no mercado de trabalho brasileiro e suas implicações para saúde pública.  Portanto, foi realizada uma revisão integrativa de periódicos científicos – publicados nos últimos 10 anos (de 2015 até 2025) – que abordaram o tema sob diferentes perspectivas teóricas e metodológicas. Os resultados indicaram que a migração destes profissionais está relacionada a fatores como a falta de reconhecimento social, a sobrecarga de trabalho, o estresse, a baixa remuneração, a insatisfação, restrito apoio e orientação, falta de educação permanente e baixa remuneração no mercado de trabalho. É precisamente diante de tal cenário algumas propostas estratégicas de para a retenção destes enfermeiros no Brasil.

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Biografia do Autor

Débora Aguiar do Rêgo Silva, UNIG

Acadêmicas de enfermagem. UNIG.

Cíntia da Silva Pimenta, UNIG

Acadêmicas de enfermagem. UNIG. 

Angela Ribeiro da Silva, UNIG

Acadêmicas de enfermagem. UNIG.

Márcia Ribeiro Braz, UNIG

Orientadora. Enfermeira. Mestre (UNIRIO), Doutora (UFRJ- Anna Nery), Lato Sensu em Enfermagem Intensivista (UERJ), Coordenadora e docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Iguaçu- UNIG.

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Publicado

2025-12-15

Como Citar

Silva, D. A. do R., Pimenta, C. da S., Silva, A. R. da, & Braz, M. R. (2025). MIGRAÇÃO DE ENFERMEIROS BRASILEIROS: UMA REFLEXÃO SOBRE A ESCASSEZ DESTE PROFISSIONAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 3(02), 510–522. https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22672