RESILIÊNCIA E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO AMBIENTE CORPORATIVO COM ÊNFASE NO BEM-ESTAR E NA PRODUTIVIDADE
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22028Palavras-chave:
Resiliência. Inteligência emocional. Bem-estar. Produtividade. Gestão corporativa.Resumo
A relação entre resiliência, inteligência emocional e desempenho no ambiente corporativo tem sido cada vez mais evidenciada diante dos desafios complexos impostos às organizações contemporâneas. Esta pesquisa discute como essas competências influenciam diretamente o bem-estar dos trabalhadores e a produtividade, considerando os fatores emocionais que atravessam os processos de gestão, liderança e inovação. A abordagem metodológica adotada é qualitativa, com base em revisão bibliográfica fundamentada em autores como Goleman (2011), Corsini (2022), Barros (2023), Dias (2023), Lemos (2024) e Brito e Pinheiro (2024), conforme os critérios definidos por Siena et al. (2024) e Almeida (2021). Os dados analisados demonstram que ambientes que valorizam a inteligência emocional favorecem a comunicação não violenta, a cooperação entre equipes e a resolução construtiva de conflitos. Além disso, organizações que investem no desenvolvimento da resiliência tendem a reduzir o adoecimento psicológico e promover a adaptabilidade frente a crises. A pesquisa conclui que a construção de culturas organizacionais emocionalmente inteligentes é decisiva para promover ambientes de trabalho mais saudáveis, produtivos e sustentáveis, sendo a resiliência um elemento estruturante para a performance coletiva em cenários instáveis e dinâmicos.
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