NEUROCIÊNCIA TRANSLACIONAL: BIOMARCADORES, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL DIAGNÓSTICA E NOVAS FRONTEIRAS NA TERAPIA NEUROREGENERATIVA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.21909Palavras-chave:
Neurociência Translacional. Inteligência Artificial. Biomarcadores. Neuroplasticidade. Terapia Regenerativa.Resumo
As doenças neurológicas representam uma das principais causas de incapacidade e mortalidade global, impondo desafios significativos à prática médica moderna. Nas últimas décadas, os avanços em neuroimagem funcional, biomarcadores moleculares, neuroplasticidade e inteligência artificial (IA) têm transformado a forma como o cérebro é estudado e tratado. Esta revisão narrativa analisou evidências publicadas entre 2015 e 2025 sobre a integração entre biomarcadores, IA diagnóstica e terapias neuroregenerativas emergentes em doenças neurológicas como acidente vascular cerebral (AVC), doença de Alzheimer, Parkinson e lesões traumáticas do sistema nervoso central (SNC). Os estudos sugerem que a convergência entre ciência de dados, neurobiologia molecular e tecnologia regenerativa inaugura uma nova era da neurociência translacional, pautada na medicina personalizada, preditiva e restauradora. A neuroplasticidade — base biológica da adaptação cerebral — surge como eixo central dessa transformação, impulsionando estratégias terapêuticas que visam reparar circuitos neurais e restaurar a função cognitiva e motora.
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