O PROIBICIONISMO E O ENCARCERAMENTO EM MASSA NO BRASIL: ANÁLISE CRÍTICA DA POLÍTICA DE DROGAS

Autores

  • Cailane Dias Lisboa Paz UNITINS
  • Jaqueline de Kássia Ribeiro de Paiva UNITINS

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19421

Palavras-chave:

Proibicionismo. Impactos. Sistema prisional brasileiro.

Resumo

Este artigo analisa criticamente o impacto da política proibicionista de drogas do Brasil no encarceramento em massa. Adota metodologia descritiva, com revisão bibliográfica e documental, utilizando abordagem quali-quantitativa. Com efeito, pelos resultados obtidos através do método de abordagem dedutivo, concluindo que o proibicionismo, no Brasil, é ineficiente e gerou resultados mais graves que o próprio uso de drogas, resultando, pois, em repressão contra a parcela mais pobre da sociedade, no empoderamento de facções criminosas, bem como na superlotação das prisões do país. A pesquisa adota metodologia mista, combinando análise documental, revisão de literatura e dados estatísticos para entender as características da população encarcerada e os impactos da repressão ao uso de substâncias ilícitas no sistema penitenciário brasileiro. Conclui-se que a repressão às drogas, além de ineficaz na redução do consumo, agrava desigualdades sociais, fortalece o crime organizado e sobrecarrega o sistema prisional.

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Biografia do Autor

Cailane Dias Lisboa Paz, UNITINS

Graduanda em Direito. Universidade Estadual do Tocantins- UNITINS, Dianópolis, Tocantins, Brasil.

Jaqueline de Kássia Ribeiro de Paiva, UNITINS

Doutora em Direito pela Estácio de Sá, mestre em Gestão de Políticas Públicas pela UFT, especialista em Direito Ambiental pela UNB e Ciências Criminais pela ATAME, professora na Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) lattes: http://lattes.cnpq.br/6120840749623819

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Publicado

2025-05-20

Como Citar

Paz, C. D. L., & Paiva, J. de K. R. de. (2025). O PROIBICIONISMO E O ENCARCERAMENTO EM MASSA NO BRASIL: ANÁLISE CRÍTICA DA POLÍTICA DE DROGAS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(5), 4990–5005. https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19421