A INFLUÊNCIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS NAS TROCAS COMERCIAIS ENTRE BRASIL E CHINA: IMPLICAÇÕES PARA A ECONOMIA BRASILEIRA (2013-2023)
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18509Palavras-chave:
Parceria estratégica abrangente. Tecnologia. Negócios.Resumo
O artigo tem como objetivo analisar o início das relações internacionais entre o Brasil e a China, destacando as consequências diretas dessa parceria na economia brasileira. Os primeiros contatos ocorreram no século XIX, com foco nas trocas comerciais. A partir de 2013, as relações se fortaleceram, principalmente nas áreas estratégica e econômica, com ambos os países integrando o BRICS e compartilhando interesses comuns em desenvolvimento sustentável, comércio e investimentos. A China tornou-se o maior parceiro comercial do Brasil em 2010 e, em 2013, a relação foi elevada a "Parceria Estratégica Abrangente", resultando na assinatura de diversos acordos comerciais, como a cooperação na emissão de certificados eletrônicos para produtos agrícolas e de proteína animal. No setor de tecnologia, destaca-se o desenvolvimento conjunto do satélite CBERS-6. De igual forma, foram firmados acordos nas áreas de pesquisa, inovação, economia digital e espaço. Atualmente, a China representa mais de 20% das importações e um terço das exportações brasileiras. Em 2023, acordos foram assinados para permitir trocas diretas entre a lira e o yuan, o que impulsionará ainda mais os negócios entre os dois países. A questão que permanece é: até quando essa parceria será vantajosa para ambos os lados?
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