PREVALÊNCIA DE DOR MUSCULOESQUELÉTICA EM PRATICANTES DE CROSS TRAINING: REVISÃO INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i1.17904Palavras-chave:
Dor musculoesqueléticas. Cross Training. Prevalência.Resumo
O Cross Training, que combina exercícios de força, resistência e habilidades funcionais, tem se tornado popular, mas sua alta intensidade e variedade de movimentos podem aumentar a prevalência de dor musculoesquelética entre os praticantes. Esta revisão integrativa teve como objetivo analisar a prevalência dessas dores, identificando os fatores de risco e as regiões mais afetadas. A pesquisa foi realizada nas bases de dados da BVS, PEDro, PubMed e Periódicos CAPES, com estudos publicados entre 2018 e 2024. Os resultados mostram que as dores musculoesqueléticas, principalmente no ombro, lombar e joelho, são comuns devido ao uso de cargas pesadas e movimentos intensos. Fatores como falta de mobilidade, desequilíbrios musculares e técnica inadequada aumentam o risco de lesões. Para prevenção e recuperação, são recomendados estratégias como fortalecimento muscular, treino proprioceptivo e fisioterapia, incluindo liberação miofascial, que alivia dores e melhora a mobilidade. A flexibilidade também é essencial para evitar lesões e otimizar a recuperação. Em conclusão, a prática de Cross Training exige cuidados devido à sua intensidade. Técnicas fisioterapêuticas e abordagens personalizadas, levando em conta as condições individuais de cada praticante, são fundamentais para melhorar o desempenho e reduzir o risco de lesões.
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