VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E HUMANIZAÇÃO DO PARTO: UMA REVISÃO CRÍTICA SOB A ÓTICA DA ENFERMAGEM
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i12.17281Palavras-chave:
Violência Obstétrica. Parto e Pós-Parto. Enfermagem. Humanização.Resumo
Esse artigo buscou investigar o aumento da violência obstétrica a partir da visão do enfermeiro. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura como metodologia. Este método é valorizado por sua capacidade de examinar e organizar estudos já realizados. Resultados e discussão: O conjunto de artigos revisados oferece uma visão abrangente sobre a violência obstétrica, um problema complexo que envolve questões estruturais, culturais e institucionais na assistência à saúde das mulheres durante a gestação, parto e pós-parto. Para reduzir a violência obstétrica, é essencial transformar os paradigmas assistenciais, adotando um modelo que respeite a autonomia da mulher e promova o acolhimento e valorização das suas escolhas. Conclusão: Em resumo, a violência obstétrica é uma questão de saúde pública urgente, que exige uma ação coordenada entre profissionais de saúde, gestores, políticas públicas e a sociedade. A enfermagem, com sua proximidade no cuidado diário, tem um papel fundamental na mudança desse cenário, sendo capaz de transformar a experiência do parto e do pós-parto por meio de práticas mais respeitosas e humanizadas.
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