RESISTÊNCIA BACTERIANA DEVIDO AO USO INDISCRIMINADO DE ANTIBIÓTICOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i12.17273Palavras-chave:
Uso Indiscriminado. Farmacêutico e Antibióticos.Resumo
A automedicação com antibióticos está crescendo, afetando diretamente à saúde pública e contribuindo para a resistência antimicrobiana, conforme alertado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A falta de educação em saúde, acentuada durante a pandemia da COVID-19, permitiu que antibióticos fossem utilizados sem comprovação científica, levando a um uso inadequado. O fácil acesso a esses medicamentos sem prescrição, devido à fiscalização insuficiente e à venda online, é um fator que agrava a automedicação. No Brasil, em áreas com poucos serviços de saúde, essa prática se tornou comum, com pessoas comprando antibióticos sem orientação profissional. As consequências incluem o aumento da resistência bacteriana, tornando infecções comuns mais difíceis de tratar e exigindo antibióticos mais potentes devido a infecções simples se tornarem fatais. A atenção farmacêutica é crucial na prevenção de problemas relacionados ao uso de medicamentos, com farmacêuticos desempenhando um papel na avaliação e orientação sobre a prescrição. Campanhas educativas e colaboração entre profissionais de saúde são essenciais para promover o uso responsável de antibióticos, combatendo a resistência e protegendo a eficácia desses tratamentos no futuro.
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