PACIENTE EM CHOQUE: CLASSIFICAÇÃO E DEFINIÇÃO DO MANEJO CLÍNICO E INSTITUIÇÃO TERAPÊUTICA

Autores

  • Ohara de Oliveira Barboza Universidade de Rio Verde
  • Amanda Leones Castro Universidade de Rio Verde,
  • Felipe dos Santos Machado Universidade de Rio Verde
  • Filipe Benante Montalvão Universidade de Rio Verde
  • Gabriel Vitório Valadão Brito de Medeiros Universidade de Rio Verde
  • Izabella Lúcia Moreira Linhares Universidade de Rio Verde
  • Kamilla Gabriella Teixeira Viana Universidade de Rio Verde
  • Lara Fabian Silva Botelho Universidade de Rio Verde
  • Nicole Jorge Teixeira Universidade de Rio Verde
  • Raybe Paulina Batista de Sousa Universidade de Rio Verde

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.17024

Palavras-chave:

Choque. Emergências. Tratamento Farmacológico.

Resumo

Introdução: O estabelecimento de políticas e protocolos de atendimento a pacientes graves e em estado de urgência otimiza a eficiência dos serviços de saúde. O manejo adequado do paciente em estado de choque, condição clínica grave e com alto índice de mortalidade, é essencial para o bom prognóstico desses pacientes. Objetivo: explorar os diferentes tipos de choque, suas características e perfis clínicos, diagnóstico e tratamento. Metodologia: Trata-se de uma revisão de  literatura realizada nas plataformas de  artigos científicos: PUBMED, SCIELO, LILACS e Biblioteca Virtual em Saúde. Resultado: O choque pode ser classificado em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo, com base no mecanismo fisiopatológico e, os principais sinais clínicos incluem hipotensão, oligúria e alterações mentais. Por tratar-se de uma emergência médica, o emprego do tratamento adequado deve ser o mais breve possível e envolve reposição volêmica, oxigenoterapia, antibióticos, uso de vasopressores e correção do equilíbrio ácido-base. A reposição de fluidos é essencial no choque hipovolêmico, enquanto no séptico, é crucial a vigilância para evitar sequestros líquidos. A oxigenoterapia visa melhorar a saturação de oxigênio, e drogas como dopamina e noradrenalina ajudam a manter a pressão arterial. A monitorização constante e intervenções precoces são fundamentais para a sobrevivência do paciente.

 

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Biografia do Autor

Ohara de Oliveira Barboza, Universidade de Rio Verde

Discente, Universidade de Rio Verde, Câmpus Rio Verde. 

Amanda Leones Castro, Universidade de Rio Verde,

Discente, Universidade de Rio Verde, Câmpus Rio Verde. 

Felipe dos Santos Machado, Universidade de Rio Verde

Discente, Universidade de Rio Verde, Câmpus Rio Verde. 

Filipe Benante Montalvão, Universidade de Rio Verde

Discente, Universidade de Rio Verde, Câmpus Rio Verde. 

Gabriel Vitório Valadão Brito de Medeiros, Universidade de Rio Verde

Discente, Universidade de Rio Verde, Câmpus Rio Verde. 

Izabella Lúcia Moreira Linhares, Universidade de Rio Verde

Discente, Universidade de Rio Verde, Câmpus Rio Verde. 

Kamilla Gabriella Teixeira Viana, Universidade de Rio Verde

Discente, Universidade de Rio Verde, Câmpus Rio Verde. 

Lara Fabian Silva Botelho, Universidade de Rio Verde

Discente, Universidade de Rio Verde, Câmpus Rio Verde. 

Nicole Jorge Teixeira, Universidade de Rio Verde

Discente, Universidade de Rio Verde, Câmpus Rio Verde. 

Raybe Paulina Batista de Sousa, Universidade de Rio Verde

Discente, Universidade de Rio Verde, Câmpus Rio Verde. 

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Publicado

2025-04-09

Como Citar

Barboza, O. de O., Castro, A. L., Machado, F. dos S., Montalvão, F. B., Medeiros, G. V. V. B. de, Linhares, I. L. M., … Sousa, R. P. B. de. (2025). PACIENTE EM CHOQUE: CLASSIFICAÇÃO E DEFINIÇÃO DO MANEJO CLÍNICO E INSTITUIÇÃO TERAPÊUTICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(4), 1122–1131. https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.17024