PACIENTE EM CHOQUE: CLASSIFICAÇÃO E DEFINIÇÃO DO MANEJO CLÍNICO E INSTITUIÇÃO TERAPÊUTICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.17024Palavras-chave:
Choque. Emergências. Tratamento Farmacológico.Resumo
Introdução: O estabelecimento de políticas e protocolos de atendimento a pacientes graves e em estado de urgência otimiza a eficiência dos serviços de saúde. O manejo adequado do paciente em estado de choque, condição clínica grave e com alto índice de mortalidade, é essencial para o bom prognóstico desses pacientes. Objetivo: explorar os diferentes tipos de choque, suas características e perfis clínicos, diagnóstico e tratamento. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura realizada nas plataformas de artigos científicos: PUBMED, SCIELO, LILACS e Biblioteca Virtual em Saúde. Resultado: O choque pode ser classificado em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo, com base no mecanismo fisiopatológico e, os principais sinais clínicos incluem hipotensão, oligúria e alterações mentais. Por tratar-se de uma emergência médica, o emprego do tratamento adequado deve ser o mais breve possível e envolve reposição volêmica, oxigenoterapia, antibióticos, uso de vasopressores e correção do equilíbrio ácido-base. A reposição de fluidos é essencial no choque hipovolêmico, enquanto no séptico, é crucial a vigilância para evitar sequestros líquidos. A oxigenoterapia visa melhorar a saturação de oxigênio, e drogas como dopamina e noradrenalina ajudam a manter a pressão arterial. A monitorização constante e intervenções precoces são fundamentais para a sobrevivência do paciente.
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