CONSINSTRUCIONISMO APLICADO NA EDUCAÇÃO

Autores

  • Ramiro Tadeu Wisnieski UNR

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15398

Palavras-chave:

Construcionismo. Consinstrucionismo. Instrucionismo. Interação Humano-Computador (IHC). Jogo Educativo Digital.

Resumo

Neste terceiro artigo acerca do tema consinstrucionismo, é relatado o epílogo do estudo que permeou a tese de doutorado do autor. Esta obra, portanto, apresenta os resultados obtidos a partir de pesquisa com a efetiva aplicação do jogo educativo construído. O já conhecido objeto de aprendizagem do tipo jogo educativo digital, denominado Consinstru, uniu e lapidou as teorias instrucionista e construcionista para materializar o surgimento da nova abordagem de ensino, consinstrucionismo, todavia ainda faltava registrar a eficácia da nova teoria tendo em vista a percepção do uso por usuários. Estes últimos, foram os participantes envolvidos na pesquisa, mais especificamente compostos por estudantes e docentes do curso de informática do Instituto Federal de São Paulo (IFSP). Para obter uma melhor percepção do uso do jogo, utilizou-se em conjunto as técnicas de teste de usabilidade de software e entrevistas semiestruturadas. Ao final da pesquisa, pode-se averiguar a eficácia da teoria consinstrucionista, pois uma vez aplicado o jogo aos usuários e, por conseguinte, respondidos os testes e questionários, foi respondida satisfatoriamente a hipótese de que houve uma percepção significativa, mesmo de forma transparente, dos paradigmas instrucionista e construcionista utilizados pelos docentes e alunos do curso de computação do IFSP.   

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ramiro Tadeu Wisnieski, UNR

Doutor em Ciência da Educação na UNR (AR). Mestre em Ciência da Educação Universidad Americana -PY. Especialista em Educação na FTC. Analista de Sistemas no IFSP. 

Downloads

Publicado

2024-09-03

Como Citar

Wisnieski, R. T. (2024). CONSINSTRUCIONISMO APLICADO NA EDUCAÇÃO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(9), 472–491. https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15398