DESAFIOS NA ERRADICAÇÃO DA SÍFILIS CONGÊNITA: UMA PERSPECTIVA EPIDEMIOLÓGICA

Autores

  • Anna Carolina Schafer Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz image/svg+xml
  • Luciana Osório Cavali Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz image/svg+xml

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i7.14872

Palavras-chave:

Epidemiologia. Sífilis congênita. Pediatria.

Resumo

A sífilis congênita (SC), resultante da infecção fetal pelo Treponema pallidum, é uma doença antiga que continua a afetar neonatos em todo o mundo, sendo uma causa importante de morbimortalidade perinatal. Representa um dos principais problemas de saúde pública globalmente, devido às suas altas taxas de prevalência e incidência anualmente. Indiscutivelmente, uma das abordagens essenciais para seu controle é uma assistência pré-natal adequada e o diagnóstico precoce dos recém-nascidos expostos. Diante disso, objetiva-se, com este trabalho, determinar o perfil epidemiológico da sífilis congênita em uma macrorregião do Estado do Paraná, por meio de uma análise descritiva dos indicadores de assistência pré-natal, dados sociodemográficos maternos e registros dos neonatos, a partir dos dados disponibilizados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Os resultados desta investigação fornecem parâmetros relevantes para a formulação de políticas de saúde mais eficazes e direcionadas, a fim de propor estratégias de prevenção e controle dos casos.

Biografia do Autor

Anna Carolina Schafer, Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz

Acadêmica de Medicina, Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz.

Luciana Osório Cavali, Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz

Professora Especialista do Centro Universitário Assis Gurgacz, Brasil. Doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Londrina, Brasil (2021). 

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Publicado

2024-07-19

Como Citar

Schafer, A. C., & Cavali, L. O. (2024). DESAFIOS NA ERRADICAÇÃO DA SÍFILIS CONGÊNITA: UMA PERSPECTIVA EPIDEMIOLÓGICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(7), 2203–2211. https://doi.org/10.51891/rease.v10i7.14872