TERAPIAS ANTITROMBÓTICAS NA EMERGÊNCIA PARA SÍNDROME CORONARIANA AGUDA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14719Palavras-chave:
Síndrome Coronariana Aguda. Fibrinolíticos. Inibidores da Agregação Plaquetária. Anticoagulantes. Complexo Glicoproteico GPIIb-IIIa de Plaquetas.Resumo
Esta revisão narrativa de literatura reuniu artigos publicados nos últimos vinte anos nas bases de dados PUBMED e SciELO, objetivando revisar na literatura selecionada o uso de terapias antitrombóticas na emergência para síndrome coronariana aguda (SCA). A SCA engloba angina instável, infarto agudo do miocárdio sem elevação do segmento ST e com elevação do segmento ST, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade cardiovascular. A incidência global é alta, com aproximadamente 1,2 milhão de eventos anuais nos EUA. Os fatores de risco para SCA incluem dislipidemia, hipertensão arterial, tabagismo, diabetes mellitus, sedentarismo e obesidade, além de fatores não modificáveis como idade avançada, gênero masculino e histórico familiar de doença arterial coronariana. A interação desses fatores contribui para a ruptura de placas ateroscleróticas e a formação de trombos. No manejo emergencial da SCA, as terapias antitrombóticas são essenciais para prevenir a formação de trombos e estabilizar placas ateroscleróticas. Incluem anticoagulantes (como heparina e inibidores diretos da trombina), antiagregantes plaquetários (como aspirina e inibidores do receptor P2Y12) e inibidores da glicoproteína IIb/IIIa. Estudos demonstram a eficácia dessas terapias na redução de eventos cardiovasculares adversos, sendo recomendadas por diretrizes clínicas para melhorar os desfechos dos pacientes com SCA.
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