O PERFIL COMPORTAMENTAL DO PROFESSOR E A SUA IMPORTÂNCIA NA SOCIEDADE

Autores

  • Manoel de Jesus Bastos Absoulute Christian University

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11757

Palavras-chave:

Conhecimentos. Professor. Profissionais. Sociedade.

Resumo

Mediante reflexões inerentes ao perfil comportamental do professor, surgiu a necessidade de apresentar algumas características que poderão ser úteis ao norteamento de sua conduta profissional. Considerando ser o “professor” a chave que abre as portas das profissões, os seus procedimentos devem estar ajustados às expectativas da sociedade. Dentre outras qualidades, o seu comportamento é algo especial, tendo em mente, estar monitorado por seus alunos e pela sociedade, que não deixam passar despercebidas supostas vacilações.  A sua postura deve ser o “raio x” de sua personalidade, do seu profissionalismo e da pessoa que realmente é. Não se pode promover a cidadania com a prática de ações que sinalizam à contramão da mesma. Uma pessoa, um povo ou uma nação jamais poderia desenvolver-se sem a contribuição formativa do professor. A relevância do seu trabalho, em prol da evolução social, é imensurável. Assim como o engenheiro mecânico se preocupa com o desenvolvimento de projetos para a confecção de peças e/ou componentes de uma máquina, o professor, semelhantemente, trabalha cada indivíduo para a constituição de uma sociedade equitativa. O objetivo do presente trabalho é explicitar a importância do ajustamento comportamental do professor e a relevância de sua missão para a evolução social.

Biografia do Autor

Manoel de Jesus Bastos, Absoulute Christian University

Mestre em Ciências da Educação pela Absoulute Christian University, Pós-graduado em Supervisão Escolar pela Faculdade de Teologia Hokemãh – FATEH e Graduado em Normal Superior pela Universidade Estadual do Piauí –UESPI.

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Publicado

2023-11-09

Como Citar

Bastos, M. de J. (2023). O PERFIL COMPORTAMENTAL DO PROFESSOR E A SUA IMPORTÂNCIA NA SOCIEDADE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(10), 1599–1607. https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11757