TRANSFORMANDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM PRISÕES: UMA ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE METODOLOGIAS ATIVAS NA DISCIPLINA DE FÍSICA

Autores

  • Clésia Carneiro da Silva Freire Queiroz Universidade Catolica de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i8.10952

Palavras-chave:

Educação de Jovens e Adultos. Metodologias Ativas. Física. Prisões. Transformação Educacional.

Resumo

Este artigo visa analisar o impacto da implementação de metodologias ativas na disciplina de Física, no âmbito da Educação de Jovens e Adultos (EJA) em prisões. Para tanto, a metodologia da pesquisa foi o ensaio teórico, que consistiu na síntese e crítica da literatura sobre a temática.  A pesquisa evidenciou como a adoção de estratégias pedagógicas interativas pode revolucionar o cenário educacional dentro do sistema prisional. A aplicação de metodologias ativas, como resolução de problemas em grupo, experimentação prática e discussões, não apenas desperta o interesse dos alunos, mas também melhora a retenção de conhecimento e promove habilidades críticas de pensamento. Conclui-se, portanto que é necessário repensar a EJA em prisões, buscando abordagens centradas no aluno para efetivamente transformar o ambiente educacional. Através dessas práticas, não apenas a compreensão da Física é aprimorada, mas também as perspectivas educacionais e sociais dos detentos são expandidas, preparando-os para uma reintegração mais eficaz na sociedade após a sua liberação.

Biografia do Autor

Clésia Carneiro da Silva Freire Queiroz, Universidade Catolica de Pernambuco

Professora da Escola Estadual Irmã Dulce da Penitenciária Feminina de Abreu e Lima, Pernambuco (PFAL). Licenciada em Química e Pós-graduada em mídias da educação (UFRPE); Atualmente Estudante de Licenciatura Plena em Física (UNICAP)

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Publicado

2023-09-14

Como Citar

Queiroz, C. C. da S. F. (2023). TRANSFORMANDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM PRISÕES: UMA ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE METODOLOGIAS ATIVAS NA DISCIPLINA DE FÍSICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(8), 1535–1545. https://doi.org/10.51891/rease.v9i8.10952