É POSSÍVEL PARA REDIMIR-SE DA INSUFICIÊNCIA NA LITERATURA GUINEENSE NA SALA DE AULA ATRAVÉS DA POLÍTICA EDUCACIONAL: DESCOBRIR A SUA IMPORTÂNCIA DE APRENDÊ-LA PELA REVALORIZAÇÃO CULTURAL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i4.9104Palavras-chave:
Guiné-Bissau. Insuficiência. Literatura Guineense. Revalorização Cultural.Resumo
A Guiné-Bissau é um país colonizado pelos portugueses e sofreu-se profundamente a opressão dos mesmos sobre o povo guineense, por outro lado, uma opressão que se vincula à política e a religiosidade dos mesmos logo a sua chegada ao território em 1446 até 24 de setembro de 1973, em que época, o PAIGC (Partido Africano Para a Independência da Guiné e Cabo Verde) proclamou a sua autonomia unilateral, a pós uma década de luta armada contra os colonizadores que tinham se posicionados em aniquilar supostamente todos os valores culturais guineense, nesta circunstância, essa política implantou-se entre guineenses, a cultura europeia, de uma forma radicalizada e ignora a cultura guineense. Neste âmbito, o trabalho mostra-se que é possível para redimir-se da insuficiência na literatura guineense na sala de aula através da política educacional: descobrir a sua importância de aprendê-la pela revalorização cultural. Neste contexto, com base no tema acima apresentado, assim, pretende-se, basicamente, a analisar às obras dos autores nos quais, hipoteticamente, podem sustentar na pesquisa, por exemplo, Bâ (2003); Ribeiro e Semedo (2011); Da Cruz e Dos Santos (2019). Nesta conjuntura, metodologicamente, realiza-se a pesquisa bibliográfica, a razão pela qual, opta-se por pesquisar artigos científicos, livros, romances etc. com intuito de compilar o objeto pesquisado. Neste cenário, pode-se perceber que a Guiné-Bissau, presumivelmente, os materiais didáticos são modelos da Europa e provavelmente que não condescende em nenhum momento da autenticidade da população local. Com isso, ao longo da pesquisa feita, pois, vale a pena reconhecer que a Guiné-Bissau como é um país constituído com multiétnico, plurilinguismo, étnico-cultural e multirracial, neste caso, é possível revalorizar todas as culturas para compilar nos materiais didáticos e usá-los como armas de persuasão com a finalidade de descontruir a política dos colonizadores herdada das elites guineenses.
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