DOENÇAS PARASITÁRIAS NA INFÂNCIA E SEUS IMPACTOS

Autores

  • Gleice Kelly Pereira Paixão
  • Luciana Peres da Silva UNIG
  • Fernanda Telma de Oliveira Montenegro Villanova UNIG
  • Wanderson Alves  Ribeiro UNIG
  • Keila do Carmo Neves UNIG https://orcid.org/0000-0001-6164-1336
  • Cassio do Nascimento Florencio

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v3i02.22675

Palavras-chave:

Doenças parasitárias. Infancia. Impactos.

Resumo

As doenças parasitárias na infância representam um importante problema de saúde pública, afetando principalmente crianças devido ao sistema imunológico em desenvolvimento. Fatores como a falta de saneamento básico, a ingestão de alimentos contaminados e a higiene inadequada são determinantes para a transmissão. Os parasitas mais comuns, como Ancylostoma duodenale, Entamoeba histolytica e Giardia lamblia, podem causar danos à saúde, incluindo retardo no crescimento, anemia e problemas imunológicos. O enfermeiro desempenha um papel essencial na prevenção dessas doenças, especialmente em escolas, ao promover ações educativas de saúde e orientar sobre hábitos de higiene e saneamento básico. Este estudo visou analisar a prevalência dessas doenças em crianças de escolas da cidade de Nova Iguaçu, identificando fatores de risco e propondo estratégias de prevenção. A metodologia foi mista, combinando dados quantitativos e qualitativos, coletados por meio de questionários aplicados a responsáveis por crianças de 2 a 6 anos. Os resultados indicaram alta prevalência de parasitoses, com impactos significativos na saúde e no desempenho escolar das crianças. A análise revelou que, além da infraestrutura de saúde, hábitos comportamentais, como andar descalço e o consumo inadequado de alimentos, contribuem para a propagação das parasitoses. Conclui-se que, para reduzir a incidência dessas doenças, é necessário adotar estratégias educativas e melhorar as condições sanitárias nas escolas e nas casas.

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Biografia do Autor

Gleice Kelly Pereira Paixão

Acadêmico do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Iguaçu (UNIG).

Luciana Peres da Silva, UNIG

Acadêmico do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Iguaçu (UNIG).

Fernanda Telma de Oliveira Montenegro Villanova, UNIG

Acadêmico do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Iguaçu (UNIG). 

Wanderson Alves  Ribeiro, UNIG

Enfermeiro. Mestre, Doutor e Pós-Doutor em Ciências do Cuidado em Saúde pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense (EEAAC/UFF). Docente do curso de Graduação em Enfermagem. Professor dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Enfermagem em Neonatologia e Pediatria; Enfermagem em Obstetrícia; Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva; Fisioterapia em Terapia Intensiva; e Fisioterapia em Neonatologia e Pediatria. Docente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Vigilância em Saúde da Universidade Iguaçu (UNIG).

Keila do Carmo Neves, UNIG

 Enfermeira. Mestre e Doutora em Enfermagem pela UFRJ/EEAN. Pós-Graduada em Nefrologia e UTI Neonatal e Pediátrica; Docente do Curso de Graduação e Pós-graduação em Enfermagem da UNIG e UNIABEU. Gestora de Saúde Pública. Membro dos grupos de Pesquisa NUCLEART e CEHCAC da EEAN/UFRJ. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-6164-1336. Lattes: http://lattes.cnpq.br/5625826441630693.

Cassio do Nascimento Florencio

Médico veterinário - UNIMONTE SANTOS - SP. Residência em diagnóstico parasitologia de importância na medicina veterinária - UFRRJ. Mestre em ciências veterinárias - UFRRJ.

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Publicado

2025-12-15

Como Citar

Paixão, G. K. P., Silva, L. P. da, Villanova, F. T. de O. M., Ribeiro, W. A., Neves, K. do C., & Florencio, C. do N. (2025). DOENÇAS PARASITÁRIAS NA INFÂNCIA E SEUS IMPACTOS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 3(02), 523–540. https://doi.org/10.51891/rease.v3i02.22675