A INEFICÁCIA DO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO DIANTE DOS SERIAL KILLERS: UMA ANÁLISE DE FATORES ESTRUTURAIS E LEGAIS

Autores

  • Thaíssa Taynnara Gomes Sansão UNIFSA
  • Juliano de Oliveira Leonel UNIFSA

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22122

Palavras-chave:

Serial killers. Imputabilidade penal. Ordenamento jurídico brasileiro. Eficácia.

Resumo

O trabalho analisa o impacto de fatores estruturais na manifestação do comportamento homicida criminoso, com especial atenção à configuração de serial killers e aos critérios de responsabilização penal adotados pelo ordenamento jurídico. O problema central consiste em verificar se o ordenamento jurídico brasileiro é eficaz na distinção entre imputabilidade e inimputabilidade penal em casos de homicídios em série. O objetivo geral é investigar a adequação das normas penais e dos mecanismos periciais diante da complexidade da mente e reincidência dessas personalidades criminosas. Justifica-se a pesquisa pela necessidade de discutir a fragilidade do sistema penal e a carência de estudos sobre a interface entre saúde mental e responsabilidade criminal. A metodologia adotada é qualitativa e bibliográfica, baseada em doutrinas jurídicas e estudos criminológicos. Os resultados apontam para a ineficácia do tratamento penal aos homicidas em série, uma vez que a equiparação a criminosos comuns evidencia a carência do ordenamento jurídico nacional.

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Biografia do Autor

Thaíssa Taynnara Gomes Sansão, UNIFSA

Bacharelanda do Curso de Direito do Centro Universitário Santo Agostinho (UNIFSA).

Juliano de Oliveira Leonel, UNIFSA

Doutor em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Sul (PUCRS). Mestre em Direito pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Professor e Orientador do Curso de Direito do Centro Universitário Santo Agostinho (UNIFSA).

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Publicado

2025-11-12

Como Citar

Sansão, T. T. G., & Leonel, J. de O. (2025). A INEFICÁCIA DO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO DIANTE DOS SERIAL KILLERS: UMA ANÁLISE DE FATORES ESTRUTURAIS E LEGAIS . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(11), 2985–3000. https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22122