CONSENTIMENTO INFORMADO E A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE: UMA PERSPECTIVA JURÍDICA

Autores

  • Giovanna Pereira do Amaral Universidade de Gurupi
  • Vanuza Pires da Costa Universidade de Gurupi

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22085

Palavras-chave:

Consentimento informado. Responsabilidade civil médica. Relação médico-paciente. Direito à saúde. Judicialização da saúde.

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo analisar a responsabilidade civil dos profissionais da saúde sob a ótica jurídica, com ênfase no consentimento informado como instrumento de autonomia do paciente e prevenção de litígios. Busca-se compreender sua evolução histórica, os princípios aplicáveis, os fundamentos da responsabilidade civil médica e as normas legais e éticas que a regulam, como o Código Civil, o Código de Defesa do Consumidor e o Código de Ética Médica. Pretende-se ainda examinar os requisitos de validade e a eficácia do consentimento como possível excludente de responsabilidade, à luz da doutrina e da jurisprudência. A pesquisa é qualitativa, de caráter descritivo e exploratório, utilizando método dedutivo, com base em revisão bibliográfica e documental em legislações, doutrina e decisões judiciais. Conclui-se que o consentimento informado não é apenas uma formalidade documental, mas uma exigência ética e jurídica essencial para a humanização das relações médico-paciente e para a prevenção de litígios judiciais na área da saúde.

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Biografia do Autor

Giovanna Pereira do Amaral, Universidade de Gurupi

Graduanda em Direito, Universidade de Gurupi – UNIRG. 

Vanuza Pires da Costa, Universidade de Gurupi

Mestra em Direito e Estado na Era Digital. Professora do curso de Direito da Universidade de Gurupi/TO – UNIRG e Universidade Estadual do Tocantins - UNITINS. 

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Publicado

2025-11-11

Como Citar

Amaral, G. P. do, & Costa, V. P. da. (2025). CONSENTIMENTO INFORMADO E A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE: UMA PERSPECTIVA JURÍDICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(11), 2659–2674. https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22085