IMPACTO DO USO DE TESTES IMUNOCROMATOGRÁFICOS NO CONTROLE DE SURTOS EPIDEMIOLÓGICOS

Resumo

SARS-CoV-2, sigla do inglês, Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus ou novo coronavírus humano 2019 (HCoV-19), que está associado a alta transmissibilidade e a danos principalmente no trato respiratório inferior tendo como consequência um grande número de óbitos. (Khalil; Khalil, 2020).O trabalho apresentado está relacionado com o impacto do uso de testes imunocromatográficos no controle de surtos epidemiológicos – covid 19, com o objetivo de analisar. O problema central está na necessidade de métodos de diagnóstico rápidos e acessíveis que auxiliem no enfrentamento de surtos de grande alcance, como o ocorrido durante a pandemia da COVID-19, que desafiou sistemas de saúde em todo o mundo. Durante a pandemia de COVID-19, os testes rápidos ganharam espaço por oferecerem resultados imediatos e acessíveis a grandes grupos. Mesmo com limitações diante de exames mais complexos, sua praticidade e baixo custo os tornaram fundamentais. Eles ajudaram a salvar tempo e ampliar o alcance da triagem em momentos críticos.O enfrentamento de surtos epidemiológicos exige respostas rápidas e seguras, capazes de proteger vidas e reduzir impactos sociais. Nessa missão, o diagnóstico precoce torna-se um aliado essencial para orientar decisões em saúde. O método de imunocromatografia baseia-se na interação entre o anticorpo marcado e o alvo, como as proteínas nucleocapsídicas ou espiculares do vírus. Embora apresente boa especificidade, sua sensibilidade ainda é limitada quando comparada a testes moleculares mais robustos. (SOH et al., 2020; YÜCE et al., 2021; TOUMA, 2020). Nesse contexto, os testes imunocromatográficos — conhecidos como testes rápidos — foram amplamente utilizados para identificar casos suspeitos em poucos minutos, tornando-se instrumentos importantes no processo de triagem e vigilância epidemiológica.