A SAÚDE NO BRASIL DURANTE O PERÍODO COLONIAL E IMPERIAL: (AÇÕES PONTUAIS, FOCO EM EPIDEMIAS E CONTROLE SOCIAL)
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i9.20831Palavras-chave:
Saúde pública. Brasil colonial. Brasil imperial. Epidemias. Controle social.Resumo
Este artigo analisa de forma aprofundada a saúde no Brasil durante os períodos colonial e imperial, com enfoque nas ações sanitárias, controle social, epidemias e o papel das instituições religiosas e caritativas. A pesquisa revela que as práticas de saúde eram fragmentadas, reativas e voltadas principalmente à proteção das elites e da ordem econômica, em vez de promover o cuidado universal. Por meio de análise bibliográfica e documental, e com base em autores como Chalhoub (1996), Paim (2008), Hochman (2013), Costa (2004) e Benchimol (2000), o estudo demonstra que medidas como quarentenas, campanhas de vacinação e fiscalização de cortiços possuíam duplo caráter: sanitário e disciplinar. As citações diretas e indiretas reforçam a compreensão das dinâmicas sociais e políticas. O artigo evidencia também o papel dos saberes populares, da medicina acadêmica emergente e da resistência cultural frente às políticas estatais, destacando o legado histórico que influenciou o sistema de saúde brasileiro contemporâneo.
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