IMPACTO DA POLÍTICA DE SAÚDE DO BRASIL NA EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES NO ATENDIMENTO A PACIENTES COM ALZHEIMER EM ANGOLA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i9.20828Palavras-chave:
Alzheimer. Educação continuada. Políticas de saúde. Angola. Cuidado ao idoso.Resumo
O aumento da população idosa em Angola tem causado um incremento gradual nos casos de Doença de Alzheimer (DA), apesar da subdiagnose e subnotificação, resultantes da falta de políticas direcionadas e sistemas de monitoramento epidemiológico. Este estudo examinou a influência das políticas de saúde do Brasil na formação contínua de profissionais de Angola, centrando-se no aprimoramento de competências para o cuidado de pacientes com Alzheimer. A investigação utilizou uma metodologia analítica, documental e qualitativa, analisando legislações, normativas, políticas públicas e estudos acadêmicos relacionados à saúde do idoso, capacitação profissional e assistência em demências. Os achados mostram que o Brasil conta com um sistema sólido, com estratégias que asseguram atendimento abrangente, apoio a cuidadores e formação contínua de colaboradores. Por outro lado, Angola lida com deficiências consideráveis em relação à legislação, recursos e iniciativas educacionais. A avaliação demonstra que a adaptação das vivências brasileiras pode reforçar a formação profissional, incentivar um atendimento humanizado e diminuir a carga dos cuidadores familiares, favorecendo um envelhecimento digno e de qualidade. A pesquisa enfatiza a relevância de políticas públicas direcionadas e de iniciativas de educação continuada para melhorar o atendimento a pacientes com Alzheimer em Angola.
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