PÓS-MODERNIDADE E PASTICHE EM “A CASA QUE JACK CONSTRUIU"
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i7.1903Palavras-chave:
A Casa que Jack Construiu. Sublime. Pós-modernidade. Pastiche.Resumo
O presente artigo tem como objetivo a investigação do modelo de produção artística da pós-modernidade - interartística, auto reflexiva e fragmentada. Para tanto, o filme A casa que Jack Construiu (2018), de Lars von Trier, será utilizado. O filme de Trier apresenta os relatos de um serial killer cujas pretensões artísticas se delineiam como espécie de ensaio sobre as relações entre a performance estética e o mal, radicando no solo árido da contemporaneidade ecos corrompidos das antigas ambições do gênio romântico. Pretende-se, para tal, investigar o modo pelo qual o filme opera, de maneira consciente, o pastiche da estética do sublime, a partir da apropriação das referências da alta cultura artística e literária, evocada por meio de um processo de bricolagem, em que a distorção se imprime como atestado da angústia criativa na contemporaneidade.
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