A TUTELA JURISDICIONAL DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS E DOMESTICADOS COMO TERCEIRA CATEGORIA SENSCIENCE: NEM HUMANO E NEM COISA

Autores

  • Rafaella Larissa de Oliveira Maues Universidade Estadual do Tocantins
  • Karine Alves Gonçalves Mota Universidade Estadual do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18799

Palavras-chave:

Animais domésticos. Categoria Senscience. Tutela jurídica.

Resumo

A tutela jurídica dos animais tem evoluído à medida que a sociedade reconhece sua condição de seres sencientes, atribuindo-lhes direitos específicos. O presente artigo aborda esse tema, com enfoque na omissão do federal brasileiro em regulamentar os direitos dos animais, o que tem levado o Judiciário a assumir papel de destaque ao estabelecer precedentes para garantir sua proteção. Há a necessidade de discorrer acerca da legislação vigente, ressaltando as lacunas normativas e a importância de consolidar a tutela jurídica dos animais, superando a visão tradicional de que são meras coisas móveis. A pesquisa se desenvolveu por meio de revisão bibliográfica, fundamentada em doutrinadores como Peter Singer e Frank R. Ascione, além da abordagem legislativa, jurisprudencial e de normas internacionais. Por fim, conclui-se que a legislação pátria necessita de aprimoramento para assegurar uma proteção mais específica aos pets, bem como se faz necessária a conscientização social e a implementação de políticas públicas que promovam o bem-estar animal.

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Biografia do Autor

Rafaella Larissa de Oliveira Maues, Universidade Estadual do Tocantins

Graduanda do Curso de Direito da Universidade Estadual do Tocantins.

Karine Alves Gonçalves Mota, Universidade Estadual do Tocantins

Doutora em Ciências pela USP. Mestre em Direito pela UNIMAR. Professora do Curso de Direito da UNITINS.

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Publicado

2025-04-15

Como Citar

Maues, R. L. de O., & Mota, K. A. G. (2025). A TUTELA JURISDICIONAL DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS E DOMESTICADOS COMO TERCEIRA CATEGORIA SENSCIENCE: NEM HUMANO E NEM COISA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(4), 2250–2270. https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18799