DIAGNÓSTICO DE ESCLEROSE MÚLTIPLA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

Autores

  • Marli de Brito Ferreira FMU
  • Tatiane Cristina Ferreira Andrade FMU
  • Marília Pereira da Silva FMU
  • Antônia Claudenir Amaro Leite FMU
  • Carlos Antonio de Gouveia FMU

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.17049

Palavras-chave:

Esclerose múltipla. Ressonância magnética. Técnica mtc. Inteligência artificial para esclerose múltipla. Fases da esclerose múltipla.

Resumo

A esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica do sistema nervoso central que provoca lesões desmielinizantes e afeta a condução dos impulsos nervosos, a doença afeta em maior número em adultos jovens do sexo feminino. O diagnóstico precoce e o acompanhamento da esclerose múltipla são essenciais para melhorar e acompanhar a evolução e tratamento da doença. É uma doença inflamatória autoimune com predisposição genética e ambiental ainda em estudo. A EM pode ser classificada em quatro tipos (EMRR), (EMPP), (EMPS), (EMPR). De acordo com a OMS, em 2024, estima-se que 28 milhões de pessoas são portadoras de EM globalmente e no Brasil aproximadamente 40 mil. A ressonância magnética (RM), especialmente com a técnica de Transferência de Magnetização (MTC), é um método primordial na detecção dessas lesões ao interagir especificamente com os tecidos afetados proporcionando informações detalhadas sobre a composição química e estrutural, auxiliando no diagnóstico. O presente trabalho relata o papel da técnica de Transferência de Magnetização (MTC) na Ressonância Magnética para uma detecção mais precisa da esclerose múltipla e discute o quanto essa técnica é importante no diagnóstico e no tratamento mais eficaz da doença. Ademais com o avanço tecnológico a Inteligência Artificial (IA) na RM tem demonstrado através de algoritmos subtipos baseados em RM que preveem o desenvolvimento da EM e a resposta ao tratamento podendo ser usado para conceituar grupos de pacientes em ensaios intervencionistas.

Biografia do Autor

Marli de Brito Ferreira, FMU

Graduanda em Biomedicina no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) para habilitação em Imaginologia, Habilitada como Técnico de Radiologia - Escola Técnica Sequencial.

Tatiane Cristina Ferreira Andrade , FMU

Graduanda em Biomedicina no centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), para habilitação em imagenologia e análises clínicas, Habilitada em técnico de enfermagem- Instituto São Bento de Ensino.

Marília Pereira da Silva, FMU

Graduanda em Biomedicina no centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) para habilitação em Imagenologia Diagnóstica, Pós-graduada em fisiologia clínica - Estácio de Sá. 

Antônia Claudenir Amaro Leite, FMU

Graduanda em Biomedicina no Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU)para habilitação em Biomedicina Estética -Habilitada em Técnico de Radiologia - Escola Técnica Sequencial. 

Carlos Antonio de Gouveia, FMU

Professor orientador- Centro Universitário Unidas (FMU), USF. Mestrado em Saúde Ambiental.

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Publicado

2024-11-26

Como Citar

Ferreira, M. de B., Andrade , T. C. F., Silva, M. P. da, Leite, A. C. A., & Gouveia, C. A. de. (2024). DIAGNÓSTICO DE ESCLEROSE MÚLTIPLA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(11), 6789–6798. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.17049