VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS LGBTI+: UMA ANÁLISE EPISTEMOLÓGICA A PARTIR DOS POSTULADOS DE KANT E DESCARTES

Autores

  • Diego da Silva UniEnsino
  • Rosa Kioko Iida da Silva UniEnsino
  • Karen Roberta Souza de Almeida UniEnsino

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16515

Palavras-chave:

Descartes. LGBTI+. Princípios filosóficos. Kant.

Resumo

O presente texto tem por objetivo realizar uma narrativa epistemológica a partir dos postulados de Kant e Descartes acerca da violência contra pessoas LGBTI+. Para tanto foram elencadas características principais sobre a população LGBTI+ englobando o conceito de violência contra este público. Posteriormente foi articulado os postulados principais de Kant e Descartes com a violência contra pessoas LGBTI+. À luz da filosofia kantiana, a violência contra pessoas LGBTI+ representa uma clara violação da dignidade humana, desrespeitando o princípio de que todo ser humano deve ser tratado como um fim em si mesmo. Na perspectiva cartesiana, com seu foco na razão e na autonomia do pensamento, demonstra que os preconceitos contra a população LGBTI+ são baseados em crenças infundadas e irracionais que não resistem a uma análise crítica. Desta forma, ao confrontar a violência contra a comunidade LGBTI+ com os princípios filosóficos de Kant e Descartes, este estudo reafirma a importância de uma ética baseada no respeito incondicional à dignidade humana e na promoção da racionalidade como base para a convivência social.

Biografia do Autor

Diego da Silva, UniEnsino

Psicólogo. Docente da UniEnsino. Doutorando em Administração pela Universidade Positivo. 

Rosa Kioko Iida da Silva, UniEnsino

Discente de Psicologia da UniEnsino.

Karen Roberta Souza de Almeida, UniEnsino

Discente de Psicologia da UniEnsino. 

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Publicado

2024-11-05

Como Citar

Silva, D. da, Silva, R. K. I. da, & Almeida, K. R. S. de. (2024). VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS LGBTI+: UMA ANÁLISE EPISTEMOLÓGICA A PARTIR DOS POSTULADOS DE KANT E DESCARTES. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(11), 766–779. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16515