PATOLOGIZAÇÃO DA VIDA COMO ASPECTO LIMITANTE DE MODOS SUBJETIVAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE; UMA CRÍTICA AO MANEJO MECANICISTA NA CLÍNICA GESTÁLTICA

Autores

  • Gabriela Alcoforado Lopes Cunha UNIFAFIRE
  • Giulia Rufino dos Santos Barbosa UNIFAFIRE
  • Etiane Cristine de Oliveira UNIFAFIRE

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15016

Palavras-chave:

Patologização. Subjetividade. Fenomenologia. Gestalt.

Resumo

O presente trabalho propõe uma análise crítica ao movimento de patologização da vida e as repercussões disso na subjetividade dos sujeitos. Tem com principal objetivo trazer a perspectiva da clínica gestáltica acerca do psicodiagnóstico, explicitando um modo divergente de se enxergar e tratar os conceitos de saúde e doença, priorizando majoritariamente a expressão singular do sentir e a construção subjetiva do sentido de cada vivência, partindo do pressuposto fenomenológico de que,  a forma que se interage consigo e com o mundo é o que indica a possibilidade de um desenvolvimento saudável ou patológico. Utilizou-se o método bibliográfico com articulação de estudo de casos vivenciais.

Biografia do Autor

Gabriela Alcoforado Lopes Cunha, UNIFAFIRE

Pós-graduanda em Gestalt pelo núcleo CONSTRUIR. Psicóloga pela UNIFAFIRE, 2023. 

Giulia Rufino dos Santos Barbosa, UNIFAFIRE

Psicóloga pela UNIFAFIRE, 2023. 

Etiane Cristine de Oliveira, UNIFAFIRE

Professora parcial do departamento de psicologia e supervisora em gestalt-terapia do serviço escola da UNIFAFIRE. Mestrado em psicologia pela UFPE, 2010. Especialização em psicologia social e comunitária pela UNIFAFIRE, 2003. Psicóloga pela UNIFAFIRE, 2023. 

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Publicado

2024-08-02

Como Citar

Cunha, G. A. L., Barbosa, G. R. dos S., & Oliveira, E. C. de. (2024). PATOLOGIZAÇÃO DA VIDA COMO ASPECTO LIMITANTE DE MODOS SUBJETIVAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE; UMA CRÍTICA AO MANEJO MECANICISTA NA CLÍNICA GESTÁLTICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(8), 250–268. https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15016