O ENDIVIDAMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA E AS RELAÇÕES OBRIGACIONAIS A PARTIR DA OBRA O MERCADOR DE VENEZA DE W. SHAKESPEARE

Autores

  • Gizelda Rodrigues de Araújo (Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO)
  • Emerson Clemente Araújo Universidade Estadual de Goiás
  • Franciele de Paiva Gama Universidade Estadual de Goiás
  • João Henrique Lara Pereira Instituto Federal de Goiás
  • Caio Vinícius da Silva Vieira UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v7i6.1420

Palavras-chave:

O Mercador de Veneza. Direito das Obrigações. Superendividamento.

Resumo

O estudo em comento trata-se de uma breve abordagem acerca do Direito das obrigações e do endividamento da sociedade brasileira, através de uma comparação com as evidências históricas presentes na obra O Mercador de Veneza, de William Shakespeare. Destarte, procura-se com o artigo apontar a evolução dos direitos das obrigações por meio da análise dos instrumentos contratuais e, dos endividamentos deles oriundos, os quais  se fazem presentes nessa obra clássica e  ainda se apresenta como problemática hodierna. Portanto, este trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica e conta com um arcabouço teórico sólido. Como força motriz o estudo parte das seguintes indagações: Como fica o direito das obrigações mediante a inércia da prestação? O que mudou em termos de relações obrigacionais da antiguidade à atualidade? Por que há um superendividamento do consumidor? O estudo em comento trata-se de uma breve abordagem sobre o Direito das obrigações e endividamento, destacando as relações obrigacionais presentes na obra de William Shakespeare “ O Mercador de Veneza” e evidenciando a evolução dos contratos  dos quais originam-se as obrigações. Nesse sentido buscou-se  na objetividade do presente texto, utilizar-se da narrativa mencionada para analisar as questões contratuais  e o endividamento a partir da obra  “O mercador de Veneza” de W. Shakespeare coadunando com o atual Direito Civil. E para tanto, partiu-se da seguinte problemática: Como fica o direito das obrigações  mediante o inadimplemento? E o   que mudou em termos de relações obrigacionais da antiguidade `a atualidade? Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de cunho qualitativa  e contou com o arcabouço teórico de alguns doutrinadores, tais como: William Shakespeare, Maria Helena Diniz,  Pablo Stolze,  Cristiano Chaves e Tereza negreiros.

Biografia do Autor

Gizelda Rodrigues de Araújo, (Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO)

Especialista em Métodos e Técnicas de Ensino (Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO); Especialista em Biologia (Universidade Federal de Lavras -UFLA); Especialista em Gestão Ambiental (Faculdade Serra da Mesa- FASEM); Pós-graduanda em Direito Civil (Pontifícia Universidade Católica - PUC-Minas); Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia (Universidade Estadual de Goiás -UEG); Licenciatura Plena em Biologia (Universidade Estadual de Goiás- UEG); Licenciatura Plena em Física (Universidade Federal de Goiás- UFG); Bacharelanda em Direito  Universidade Estadual de Goiás-UEG). 

Emerson Clemente Araújo, Universidade Estadual de Goiás

Graduando em Direito – UEG 

Franciele de Paiva Gama, Universidade Estadual de Goiás

Graduanda em Direito- UEG

João Henrique Lara Pereira, Instituto Federal de Goiás

Graduado em Engenharia Civil; Graduando em Direito pela UEG; Pós-graduado em Docência do Ensino Superior pela UNOPAR e Pós-graduado em Direito Civil-Teoria Geral e Contratos pela Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo.

Caio Vinícius da Silva Vieira, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

Graduando em Direito - UEG

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Publicado

2021-06-30

Como Citar

Araújo, G. R. de ., Araújo, E. C. ., Gama, F. de P. ., Pereira, J. H. L. ., & Vieira, C. V. da S. . (2021). O ENDIVIDAMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA E AS RELAÇÕES OBRIGACIONAIS A PARTIR DA OBRA O MERCADOR DE VENEZA DE W. SHAKESPEARE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(6), 636–651. https://doi.org/10.51891/rease.v7i6.1420