PLANTAS MEDICINAIS USADAS NO TRATAMENTO DE SINTOMAS DA ENDOMETRIOSE

Autores

  • Rafaela Rodrigues dos Santos Universidade Salvador-UNIFACS
  • Iasmin Ramos de Jesus Universidade Salvador-UNIFACS
  • Emanuela Michele de Aquino e Aquino Universidade Salvador-UNIFACS

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12339

Palavras-chave:

Endometriose. Fisiopatologia. Fitoterapia.

Resumo

Endometriose é uma doença crônica inflamatória que acomete cerca de 176 milhões de mulheres em idade reprodutiva em todo o mundo. As vítimas acometidas por essa condição têm sua qualidade de vida negativamente atingida, uma vez que a dor interfere em suas atividades profissionais, acadêmicas e até sentimentais. É considerada a 16ª doença que mais causa dores. Endometriose, é uma enfermidade em que o tecido endométrio (que normalmente reveste o útero) cresce fora do mesmo podendo afetar os ovários, tubas uterinas, intestino e em até órgãos mais distantes, como por exemplo os pulmões; por ter uma fisiopatologia complexa, torna-se de difícil tratamento. Evidências mostram a relação da endometriose com algumas plantas como o alho, curcumina e gengibre que atuam diretamente        no            processo anti-inflamatório e consequentemente alívio das dores. Portanto, este arquivo tem o objetivo de esclarecer a fisiopatologia da endometriose e elevar a conjectura do tratamento complementar através da fitoterapia.

Biografia do Autor

Rafaela Rodrigues dos Santos, Universidade Salvador-UNIFACS

Graduanda em Farmácia, Instituição: UNIFACS Universidade Salvador. 

Iasmin Ramos de Jesus, Universidade Salvador-UNIFACS

Graduanda em Farmácia, Instituição: UNIFACS Universidade Salvador. 

Emanuela Michele de Aquino e Aquino, Universidade Salvador-UNIFACS

Graduanda em Farmácia, Instituição: UNIFACS Universidade Salvador. 

Downloads

Publicado

2023-12-13

Como Citar

Santos, R. R. dos, Jesus, I. R. de, & Aquino, E. M. de A. e. (2023). PLANTAS MEDICINAIS USADAS NO TRATAMENTO DE SINTOMAS DA ENDOMETRIOSE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(11), 3057–3064. https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12339