ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA PREVALÊNCIA DE ARBOVIROSES NA REGIÃO DE SAÚDE DO ARAGUAIA, NO ESTADO DO PARÁ, ENTRE 2015 E 2023
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11608Palavras-chave:
Arboviroses. Prevalencia. Vetores.Resumo
As arboviroses são doenças transmitidas por arbovírus, como o da dengue, Zika vírus, febre chikungunya e febre amarela. Essas doenças representam uma ameaça global à saúde pública, com diversos fatores que contribuem para a sua disseminação. Deste modo as mudanças climáticas drásticas afetam a propagação dos vetores, como mosquitos, e criam condições ideais para sua reprodução. O processo de urbanização rápido também contribui, pois leva ao desmatamento e ao acúmulo de água, criando ambientes propícios para a proliferação desses vetores. No Brasil, seu clima tropical e vastas áreas de floresta, proporciona um ambiente propício para a existência de vetores e a ocorrência de arboviroses. As doenças mais comuns no país incluem a dengue, febre chikungunya, zika vírus e febre amarela, com a dengue sendo a mais prevalente nas áreas urbanas. No ano de 2023, houve um alarmante aumento de casos de dengue em comparação com o ano anterior, com um crescimento de 30% no número de casos prováveis em todo o país. O estado do Pará viu um aumento significativo nos casos de dengue, chikungunya e Zika em relação ao ano anterior, destacando a gravidade do problema. Sendo assim o presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise abrangente da prevalência das arboviroses mais comuns presentes na Região de Saúde do Araguaia, no Estado do Pará, durante o período de 2015 a 2023 por meio do registro no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS).
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