AVALIAÇÃO DA PROPENSÃO A QUEDAS ENTRE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v1i2.10744Palavras-chave:
Quedas, Idosos, Equilíbrio, Exercício Físico.Resumo
O envelhecimento é um processo degenerativo e progressivo caracterizado por alterações funcionais, associada a fraqueza muscular que causa a perda de equilíbrio e o aumento dos riscos de quedas, e a queda é tida como um grave problema que afeta, sobretudo, as pessoas maiores de 60 anos. O presente estudo teve como objetivo comparar a propensão de quedas em idosos praticantes e não praticantes de exercícios físicos. Este estudo tratou-se de uma pesquisa empírica aplicada em campo, de objetivo descritivo e abordagem quantitativa utilizados os seguintes testes: o TUG (Timed Up and Go) e o teste de alcance funcional (FRT), que avaliam os riscos de quedas e a perda de equilíbrio em indivíduos idosos. Participaram desta pesquisa 60 sujeitos de ambos os sexos, sendo 30 praticantes de atividades físicas e 30 não praticantes de atividades físicas. Em relação ao TUG foi obtido uma média de 9,09 segundos. Foram encontradas diferença significante quando comparado a propensão de quedas em idosos praticantes e não praticantes de exercício físico por meio do FRT. Foi observado também uma correlação inversamente proporcional entre equilíbrio e propensão de quedas e entre idade e propensão de quedas em relação a idade e o FRT no sexo feminino. Em relação aos voluntários no geral foi demonstrado uma correlação negativa entre idade e pontuação no teste FRT. Conclui-se na presente pesquisa que os idosos avaliados são considerados independentes em suas atividades de vida diária pela realização do TUG e em relação ao FRT houve uma propensão de quedas menor em praticantes de exercícios físicos.
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