A PERDA DE AUTORIDADE E TRADIÇÃO: A CRISE NA EDUCAÇÃO COMO CRISE NA MODERNIDADE SEGUNDO O PENSAMENTO DE HANNAH ARENDT

Autores/as

  • Matheus Henrique Luchesi Faculdade Campos Elíseos- FCE

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v7i3.765

Palabras clave:

Autoridade. Crise. Educação. Natalidade. Tradição.

Resumen

Através de uma perspectiva filosófica, o artigo elaborado apresenta a relação entre os conceitos de educação e liberdade segundo o pensamento de Hannah Arendt. Embora a autora não explicite os conceitos de uma maneira específica, encontramos em seu pensamento uma relação essencial entre os mesmos. O conceito fundamental que conduz todo o artigo é o de natalidade, uma vez que os seres novos já nascem em um mundo constituído. Partindo dessa condição é visível a potencialidade do ser humano que por sua liberdade torna-se capaz de iniciar algo novo, considerando-o que estes, precisam ser acolhidos em um espaço comum que seja mais velho do que eles, pois, neste tempo e espaço por ele a ser percorrido, o mesmo poderá experimentar e vivenciar o passado apoiado na tradição que os impulsionará ao futuro, tornando-se assim, apto e maduro para enfrentar os desafios e crises atuais. Contudo, o papel da educação é contribuir para que os recém-chegados, tomem posse e usufruem desse mundo que lhes é legado, para que no futuro possam assumir a responsabilidade por ele.

Biografía del autor/a

Matheus Henrique Luchesi, Faculdade Campos Elíseos- FCE

Bacharelando em Teologia pela Universidade Cruzeiro do Sul, licenciado em Filosofia  pela Instituição Claretiano Centro Universitário, especialista em aconselhamento filosófico pela Instituição Claretiano Centro Universitário, pós-Graduação em Neurociência pela FCE Faculdade Campos Elíseos; Pós-Graduação: Educação Musical pela FCE- Faculdade Campos Elíseos. E-mail: matheusluchesi1@hotmail.com.

Publicado

2021-04-01

Cómo citar

Luchesi, M. H. (2021). A PERDA DE AUTORIDADE E TRADIÇÃO: A CRISE NA EDUCAÇÃO COMO CRISE NA MODERNIDADE SEGUNDO O PENSAMENTO DE HANNAH ARENDT. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(3), 154–168. https://doi.org/10.51891/rease.v7i3.765