ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DAS SEPTOPLASTIAS PARA CORREÇÃO DE DESVIO DE SEPTO NASAL NO BRASIL

Autores/as

  • Júlia Machado de Azevedo Corrêa Universidade de Vassouras
  • Victória dos Reis Portela Pereira Universidade de Vassouras
  • Isabella Cristine da Silva Sant’Ana Universidade de Vassouras
  • Carlos Eduardo Bottino de Almeida Universidade de Vassouras
  • Ana Silvia Menezes Bastos Universidade de Vassouras

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i6.6038

Palabras clave:

Septo nasal. Otorrinolaringologia. Obstrução nasal.

Resumen

A obstrução nasal é caracterizada como a sensação de impedimento da passagem de ar pelas narinas, podendo impactar de forma importante na qualidade de vida dos seus portadores. O desvio de septo nasal é uma etiologia muito comum, cuja avaliação clínica no âmbito da otorrinolaringologia não demanda complicações, facilitando o seu reconhecimento e diagnóstico. O objetivo desse presente estudo é analisar o perfil epidemiológico das cirurgias de septoplastia para correção de desvio de septo nas regiões do Brasil, durante um período de 5 anos. Foi realizada uma coleta observacional, descritiva e transversal dos dados disponíveis no banco de dados do DATASUS de janeiro de 2014 a janeiro de 2019, avaliando o número de internações, média de permanência e taxa de mortalidade do procedimento de septoplastia para correção de desvio de septo nasal. No Brasil, durante o período analisado ocorreram 24.459 internações para a realização de septoplastias. Em relação a taxa de mortalidade, temos apenas a região Sul com o percentual 0,02%. O mesmo ocorre com o número de óbitos, no qual apenas o Sul do país pontua, com 1 óbito notificado. O fato da septoplastia ser uma cirurgia de característica conservadora a torna um procedimento seguro para diversas faixas etárias, como podemos observar pelo alto número de procedimentos realizados em um intervalo de 5 anos. Temos que, então, buscar que a cirurgia de correção de desvio de septo continue sendo pouco agressiva, para manter a baixa taxa de morbidade.

Biografía del autor/a

Júlia Machado de Azevedo Corrêa, Universidade de Vassouras

Discente do Curso de Medicina da Universidade de Vassouras; Vassouras, RJ, Brasil.

Victória dos Reis Portela Pereira, Universidade de Vassouras

Discente do Curso de Medicina da Universidade de Vassouras; Vassouras, RJ, Brasil.

Isabella Cristine da Silva Sant’Ana, Universidade de Vassouras

Discente do Curso de Medicina da Universidade de Vassouras; Vassouras, RJ, Brasil.

Carlos Eduardo Bottino de Almeida, Universidade de Vassouras

Discente do Curso de Medicina da Universidade de Vassouras; Vassouras, RJ, Brasil.

Ana Silvia Menezes Bastos, Universidade de Vassouras

Docente do Curso de Medicina da Universidade de Vassouras; Vassouras, RJ, Brasil.

 

Publicado

2022-06-30

Cómo citar

Corrêa, J. M. de A. ., Pereira, V. dos R. P. ., Sant’Ana, I. C. da S. ., Almeida, C. E. B. de ., & Bastos, A. S. M. . (2022). ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DAS SEPTOPLASTIAS PARA CORREÇÃO DE DESVIO DE SEPTO NASAL NO BRASIL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(6), 1072–1077. https://doi.org/10.51891/rease.v8i6.6038