LAPAROTOMIA VS LAPAROSCOPIA NA COLECISTECTOMIA: UMA ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DO TEMPO MÉDIO DE INTERNAÇÃO DO ANO 2008 AO ANO DE 2019 NO ESTADO DE RIO DE JANEIRO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5368Palabras clave:
Colecistectomia. Laparotomia. Laparoscopia. Média de internação.Resumen
Colelitíase e colecistite são as principais causas que levam a colecistectomia. Colelitíase é dada pela presença de cálculos biliares na parte interna da vesícula biliar, que pode levar a obstrução do fluxo da bile e gerar um processo inflamatório conhecido como colecistite. Os sintomas daquela são dor abdominal em região do hipocôndrio direito e/ou epigástrio, que pode irradiar para a escápula, associada a náuseas e vômitos, com duração de 30 minutos a 6 horas; ao passo que podem evoluir para com uma dor maior que seis horas, febre superior a 38,5° C, com sinal de Murphy positivo na palpação abdominal e sendo uma situação de maior gravidade da colecistite. Este trabalho tem como objetivo analisar o tempo médio de permanência dos pacientes submetidos à colecistectomia pelo sistema único de saúde (SUS), comparando a técnica laparoscópica com a laparotomia a fim de analisar qual é a melhor para os pacientes. Foi elaborada uma pesquisa epidemiológica descritiva e para tal foi utilizado foi utilizado o sistema de informação de internações hospitalares do SUS. Com isso foi possível verificar que a média de dias de internação dos pacientes submetidos à laparotomia foi de 4,7 dias e na laparoscopia foi de 4 dias. Em 1882 ocorreu à primeira colecistectomia aberta, realizada por Carl Langenbuch e em 1985, Erich Mühe realizou a primeira cirurgia laparoscópica possibilitando um procedimento que desencadeia menor resposta endócrina metabólica ao trauma. A cirurgia laparoscópica tende a ter benéficos em comparação a laparotomia, contudo a laparotomia não deve ser encantoada.
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