DISLEXIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Autores/as

  • Cleonildo de Lima Campos Faculeste
  • Abilene San Martin de Souza AVEC
  • Juniana Patrícia Silva de Souza Universidade de Várzea Grande
  • Fabiana Aparecida Franco de Moraes Faculdade de São Vicente
  • Silvaneide da Silva Vieira AVEC
  • Rosecler de Carvalho Senra Santos FAUC
  • Sandra Barbosa de Souza FIAVEC
  • Marilce Aparecida Saldanha de Carvalho
  • Maria Ângela de Farias Pinho

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v7i10.3044

Palabras clave:

Dislexia. Famílias. Educação. Política.

Resumen

Estima-se que, no Brasil, cerca de 15 milhões de pessoas têm algum tipo de necessidade especial. As necessidades especiais podem ser de diversos tipos: mental, auditiva, visual, físico, conduta ou deficiências múltiplas. Deste universo, acredita-se que, pelo menos, noventa por cento das crianças, na educação básica, sofram com algum tipo de dificuldade de aprendizagem relacionada à linguagem: dislexia, disgrafia e disortografia. Entre elas, a dislexia é a de maior incidência e merece toda atenção por parte dos gestores de política educacional, especialmente a de educação especial. A dislexia é a incapacidade parcial de a criança ler compreendendo o que se lê, apesar da inteligência normal, audição ou visão normais e de serem oriundas de lares adequados, isto é, que não passem privação de ordem doméstica ou cultural. Encontramos disléxicos em famílias ricas e pobres. Enquanto as famílias ricas podem levar o filho a um psicólogo, neurologista ou psicopedagogo, uma criança, de família pobre, estudando em escola pública, tende a asseverar a dificuldade persistir com o transtornos de linguagem na fase adulta. Talvez, por essa razão, isto é, por uma questão de classe social, a dislexia seja uma doença da classe média, exatamente porque, temporão, os pais conseguem diagnosticar a dificuldade e partir para intervenções médicas e psicopedagógicas.
No âmbito das instituições de ensino, relatos de professores registram situações em que crianças, aparentemente brilhantes e muito inteligentes, não podem ler, escrever nem têm boa ortografia para idade. Nos exames vestibulares, as comissões executivas descrevem casos "bizarros" (às vezes, motivo de chacotas) em que candidatos apresentam baixo nível de compreensão leitora ou a ortografia ainda é fonética (baseada na fala) e inconstante.

Biografía del autor/a

Cleonildo de Lima Campos, Faculeste

Bacharel em Direito pela UNIC ( Universidade de Cuiabá),, licenciado em Pedagogia pelo Centro Universitário Uninter, Pós Graduado em Educação Infantil e Psicopedagogia Pela Faculeste.

Abilene San Martin de Souza, AVEC

Licenciatura em Pedagogia pela-FEICS, (Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão). Especialização "Educacao infantil com ênfase em Educação Especial. AVEC Faculdades Integradas de Várzea Grande.

Juniana Patrícia Silva de Souza, Universidade de Várzea Grande

Licenciada em pedagogia pela UNIVAG ( Universidade de Várzea Grande).

Fabiana Aparecida Franco de Moraes, Faculdade de São Vicente

Graduaçao Pedagogia -Faculdade Invest de ciências e tecnologia. Pós Alfabetização e letramento. FSV-Faculdade de São Vicente.

Silvaneide da Silva Vieira, AVEC

Licenciatura em Pedagogia pela "Feics", (Faculdades Evangélicas Integradas Cantares de Salomão). Especialização "Educacao infantil com ênfase em Educação Especial. AVEC Faculdades Integradas de Várzea Grande.

Rosecler de Carvalho Senra Santos, FAUC

Faculdade de licenciatura plena em pedagogia realizada na Universidade Federal UFMT. Especialização em educação infantil realizada na UFMT. Especialização em psicopedagogia realizada na FAUC

Sandra Barbosa de Souza, FIAVEC

Formada em Pedagogia Pós graduação em  Educação infantil e alfabetização. FIAVEC

Marilce Aparecida Saldanha de Carvalho

Formada em Pedagogia e professora na rede Municial de Cuiabá .

Maria Ângela de Farias Pinho

Graduação:Licenciatura em  pedagogia e Licenciatura Plena em Matemática. Pos-Graduação: Educação de Jovens e Adultos. Pos Graduação:Educação Infantil.

Publicado

2021-11-24

Cómo citar

Campos, C. de L. ., Souza, A. S. M. de ., Souza, J. P. S. de ., Moraes, F. A. F. de ., Vieira, S. da S. ., Santos, R. de C. S. ., … Pinho, M. Ângela de F. . (2021). DISLEXIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(10), 3296–3305. https://doi.org/10.51891/rease.v7i10.3044