PERCEPÇÕES DE MÉDICOS E ENFERMEIROS A RESPEITO DA PRÓPRIA FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL PARA ABORDAR O COMPORTAMENTO SUICIDA: UMA REVISÃO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i10.2653Palabras clave:
Comportamento Suicida. Formação acadêmica. Enfermeiros. Médicos.Resumen
O suicídio é definido por Durkheim como ‘’todo caso de morte que resulta direta ou indiretamente de um ato, positivo ou negativo, realizado pela própria vítima e que ela sabia que produziria esse resultado” (Durkheim, 2000). O suicídio é um fenômeno resultante de uma complexa rede de fatores que foram interagindo durante a vida do indivíduo de formas variadas, peculiares e imprevisíveis. Dessa complexidade fazem parte fatores genéticos, psicológicos, sociais, históricos e culturais. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos no mundo. Isso significa que ocorre uma morte por suicídio a cada 40 segundos (WHO, 2019). O suicídio é a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos no mundo, sendo considerado um grave problema de saúde pública. O comportamento suicida não envolve somente o ato deliberado de morte auto infligida, mas também a tentativa de suicídio, os planos e as ideações suicidas que são atos passíveis de intervenção profissional para evitar a evolução fatal dos. Além disso, outros fatores relacionados ao fenômeno do suicídio são os transtornos mentais, o consumo de álcool e outras drogas, perda de trabalho, endividamento, doenças crônicas e história familiar de suicídio. Portanto, na maior parte dos casos o suicídio pode ser evitado. As intervenções oportunas e eficazes baseadas em dados científicos desempenham uma função chave para a prevenção do suicídio.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Atribuição CC BY